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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Concurso "Ser escritor é Cool!" Rede de Bibliotecas Escolares - 1º ciclo

Herói no mundo obscuro

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retirada de Unsplash

O mundo estava em total escuridão, por onde eu fosse eu ficava cada vez mais fraco e quase não conseguia andar. O que me acontecia também acontecia a todas as pessoas, animais e plantas.

Tudo parecia morto, sem energia e sem cor.

Já estava desesperado e como não conseguia mais caminhar, refugiei-me numa casa velha, quase parecia uma casa assombrada a cair aos bocados.

Era uma casa estranha, encostei-me num canto e passado algum tempo, pareceu-me ver um ser estranho, muito brilhante, todo feito de luz e cores. Eu fugi cheio de medo, mas ele tocou-me.

Fiquei muito estranho, com mais energia e mais rápido, parecia que estava mais feliz. Eu estava também brilhante e colorido.

Como me sentia super forte decidi ajudar as outras pessoas a saírem deste mundo escuro e oprimido.

Então, comecei a tocar nas pessoas que encontrava, tudo o que eu tocava ficava ”vivo”, feliz e cheio de energia e muita cor.

Também toquei nas árvores, nas plantas, nos animais e tudo ficou com muitas cores.

O escuro tinha desaparecido, agora via-se o mar azul e o sol amarelo e as pessoas sorriam umas para as outras, todos estavam felizes.

Também notei que eu estava mega veloz, então dei a volta ao mundo e toquei em tudo o que era escuro e sem vida.

Agora, o nosso mundo era colorido, cheio de criatividade e vida.

Todos estavam felizes e com luz no seu coração!

Edward Monteiro Rodrigues

Guilherme Reis Costa

Santiago David Silva Pisco

4º ano

Escola do 1º ciclo da Avenida

 

Concurso "Ser escritor é Cool!" Rede de Bibliotecas Escolares - 2º ciclo

Um pincel colorido

 

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imagem retirada de Unsplash

Neste mundo, obscuro e oprimido, falta uma pessoa ou um poder que transforme este mundo, num mundo vivo!

Pois bem, eu seria uma super-heroína chamada Íris, pois este mundo deveria ser banhado por um arco-íris de alegria, esta é a justificação do meu desejado nome.

Eu teria dois grandes poderes, o poder da alegria, que com uma simples saudação as pessoas iriam ficar inundadas de alegria.

O outro poder seria dar a cada pessoa um pincel colorido para pintar tudo, de todas as cores e boas emoções, assim, iria criar um mundo em que todos seriam livres graças àquele pincel.

Com este pincel mágico, o mundo seria quase perfeito, mas um mundo perfeito não existe, mas existiriam pessoas com capacidades e diferenças incríveis, que tornariam o mundo mais alegre, mais colorido e mais criativo.

Para além destes poderes, eu teria também um fato mágico e colorido e o meu cabelo seria de todas as cores. Com o meu fato, eu poderia ajudar com rapidez os idosos a atravessar as ruas, faria voluntariado e iria conseguir chegar a todos os que tivessem problemas porque o meu fato iria dar-me uma velocidade incrível.

Neste mundo que ajudaria a melhorar, todos iriam viver felizes com as suas diferenças, com os seus gostos, todos viveriam com liberdade de expressão, liberdade de ser, liberdade de viver, de liberdade brincar e liberdade de sonhar.

Iriam todos, finalmente, ser felizes e viveriam num mundo sem opressão!

 

Beatriz Sarabando, nº1, 5ºD

Da turma do 4º ano, da Escola Básica de Sto. António - Valmaior.

A cavaleira e o corcel

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Era uma vez uma cavaleira, que levava o seu corcel para as guerras. O corcel estava muito bem limpo. A cavaleira dava aveia e lavava o corcel todos os dias.

Quando acabaram as guerras, a cavaleira levou o corcel para um estábulo.

O telhado do estábulo estava com buracos e tinha lama no chão.

O corcel tinha de trabalhar muito no campo.

Quando houve outra guerra, a cavaleira vestiu as calças, a armadura, pegou nas luvas e nas pistolas. Virou-se para o corcel, meteu-lhe a cabeçada, sacudiu o lixo e montou-o. Mas o corcel, com as suas patas magras, desfaleceu e disse:

- Tu trataste-me como um burro, então vai a pé.

Deves ter um amigo e cuidares dele…

Um trabalho da Íris - turma do 4º Ano

da Escola Básica de Sto. António - Valmaior

Professor Titular de Turma: Fernando Pais

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