Boas Festas a todos!
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Hansel e Gretel
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Era uma vez dois irmãos chamados Hansel e Gretel. As crianças viviam numa casa perto de uma “giganorme” floresta, com o pai e a madrasta. Os irmãos eram muito responsáveis. A madrasta, essa adorava as crianças, mas estava desempregada. O pai era lenhador, trabalhava muito, mas era muito mau.
Um dia, o pai conseguiu convencer a madrasta a expulsar as crianças de casa, pois não tinham dinheiro para as sustentar. Hansel era muito esperto e desconfiado.
No dia seguinte, a madrasta disse às crianças que naquele dia iam com ela para a floresta. Ao saírem, o pai deu um pedaço de bolo de cenoura a cada um. Muito triste, a madrasta foi com os “filhos” para a floresta, onde caminharam durante bastante tempo. Hansel, que era um menino muito ajuizado e cauteloso, ficou desconfiado e decidiu tomar precauções: foi deixando migalhas de bolo pelos carreiros, para que pudessem
encontrar o caminho para casa.
Chegando a uma clareira, a madrasta disse aos miúdos que ficassem ali a descansar, pois ela viria em pouco tempo buscá-los.
Estava quase a anoitecer e a madrasta não aparecia. As crianças começaram a ficar com frio. Meia hora depois, apareceu a madrasta. Hansel disse-lhe que sabia o caminho de volta e lá foram os três para casa.
Ao avistá-los, o pai ficou muito revoltado, porque não os queria lá em casa. Assim, mandou-os de novo para a floresta.
Hansel utilizou a mesma estratégia, mas desta vez as migalhas desapareceram do chão e por isso não conseguiram encontrar o caminho de volta.
Passado um tempo, os dois irmãos avistaram uma casa feita de legumes. Eles bateram a porta, mas esta abriu-se sozinha. Lá dentro, estava uma velhota que parecia uma bruxa muito má. Ela deixou-os entrar e disse:
– Parece que têm fome e muito frio!
A senhora começou a fazer uma sopa e deu-lhes cobertores para se aquecerem. Hansel e Gretel comeram a sopa num instante.
Alguns dias depois, a velhota assumiu a sua identidade verdadeira. Ela era uma bruxa e começou a fazer uma maldição. Os irmãos ficaram muito assustados e resolveram fugir. Quando estava distraída, empurraram a bruxa e ela caiu no caldeirão.
Hansel e Gretel voltaram para casa. A madrasta ficou muito feliz por voltar a vê-los. Expulsaram o pai e os três viveram felizes para sempre.
5.º D
Afonso Ferreira
Gaspar Santos
João Silva
Victória Ferreira
Rapunzel
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Há muitos anos, havia um casal mau.O rapaz chamava-se Rui e a rapariga era a Maria. Havia também uma bruxa muito boa chamada Sofia. O marido dela era o Francisco.
A bruxa estava grávida. Um dia, olhou para a janela e viu o quintal do casal. Nele estavam plantados montes de pequenas cenouras, o que deu vontade à bruxa Sofia de querer comê-las. Assim, esta pediu ao seu marido Francisco para ir apanhar uma saca de pequenas cenouras para fazer um belo creme de cenouras. Logo de seguida, ele respondeu:
– Não achas arriscado? O casal é muito mau!
E ela acrescentou:
– Sim, eu acho que é arriscado, mas estou com muita vontade…
O marido com medo e sem certezas disse:
– Ok! Eu vou lá…
Então o homem bateu à porta do casal. Quem apareceu foi o Rui, que perguntou, com raiva:
– O que queres?
– Peço desculpa, mas a minha esposa, a bruxa, está com vontade de fazer um creme de cenouras. Ela está grávida e tem esse desejo. Queria então lhe perguntar se me dá uma saca de cenouras que tem no seu quintal. – pediu o Francisco.
– Dou-te as cenouras, mas em troca terão de me dar a vossa filha até a minha mulher morrer. – propôs Rui.
O homem da bruxa disse com tristeza:
– Está bem, mas promete que vais deixar-nos visitar a nossa filha.
Francisco concordou e Rui deu-lhe as cenouras.
Quando chegou a casa, Francisco disse à bruxa que tinha uma notícia má e uma boa. A boa era ele ter trazido uma saca de cenouras e a má era ter que dar a filha em troca até Maria morrer. Sofia, ao saber disto, ficou tão triste que chorou e chorou.
Passados seis meses, a bebé nasceu.
O casal mau, no segundo dia após o nascimento, decidiu ir buscar a bebé.
A bruxa, ao pressentir a sua chegada, fugiu com o seu marido e a criança para uma torre muito alta que não tinha escadas. Esconderam a bebé Rapunzel e fugiram.
O casal arrombou a porta, entrou na casa da bruxa e perceberam que ela, o marido e a criança já não estavam lá.
Os anos foram passando e certo dia o casal decidiu seguir a bruxa e o seu marido. Enquanto os seguiam, depararam com uma torre, onde ouviram a bruxa a dizer:
– Rapunzel, deixa cair o teu cabelo para nós podermos subir.
Ao ouvirem isto, tiveram a ideia de lá voltar e enganar a rapariga. Algum tempo depois, partiram para a torre e chamaram-na, imitando os seus pais.
– Rapunzel, deixa cair o teu cabelo para nós podermos subir.
Ela deixou os seus cabelos longos caírem pela torre, o casal subiu e deu de caras com a Rapunzel.
Tentaram convencê-la a ir com eles, mas ela recusou e atirou-os pela janela. Rui e Maria caíram em cima de uns espinhos que, apesar de lhes terem salvado a vida, tiraram-lhes a visão.
Desde aí, a bruxa, o seu marido e Rapunzel viveram felizes para sempre!
5.º D
Leonor Matilde Santos
Bruno Tavares
Guilherme Pinho
Adrian Coutinho
Havia um senhor chamado avô Vasco que inventou uma história e agora eu vou contá-la.
Os três Porquinhos
retirada de Unsplash
Era uma vez três irmãos porquinhos, que viviam muito felizes com a sua mãe no campo.
Um porquinho era muito poupado, ele nunca gastava dinheiro. Os seus dois irmãos eram muito trabalhadores e espertos.
Num dia muito chuvoso, a mãe chamou os filhos e deu-lhes três motas. Eles saíram de casa e foram trabalhar.
Passado algum tempo já tinham dinheiro suficiente e cada um construiu a sua casa para se esconder do lobo mau.
O primeiro porquinho construiu uma casa de titânio, mas não tinha as fundações bem feitas. O porquinho do meio construiu uma casa de ferro, que ganhou ferrugem quando começou a chover. O último construiu uma casa de tijolos, mas que estava toda torta.
Então, o lobo mau sentiu o cheiro dos porquinhos e todos os dias ia lá soprar e soprar e soprar, até que as casas foram pelos ares.
Assim, os três decidiram ir pedir ajuda aos seus avós, que viviam na cidade. Estes eram muito ricos e deram-lhes uma casa nova. Os porquinhos passaram a viver mais tranquilos e podiam passear pela sua cidade sempre à vontade nas suas motas.
O lobo mau nunca mais os encontrou e viveram todos felizes para sempre.
5.º D
Vasco Alho
Tomás Cortinhas
Leonor Martins
André Monteiro
Da turma do 4º ano da EB da Avenida
Professora Titular de Turma: Manuela Rodrigues
O Ogre e o Gato das Botas
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Há muitos anos, numa pequena aldeia, vivia um Ogre muito mau que obrigava os aldeões a fazer as suas tarefas do castelo.
Numa pequena casa, vivia um velhote que, antes de morrer, quis distribuir as suas heranças pelos seus filhos. Como ele não era muito rico, não podia dar heranças muito valiosas. Assim, a do João, o mais novo, era um gato.
Após a morte de seu pai, João passou por dificuldades e resolveu ir até ao palácio pedir ajuda ao Rei. Lá encontrou a Princesa e imediatamente se apaixonou pela sua beleza.
Passados alguns dias, à beira de uma ribeira, João avistou a carruagem real. O rapaz despiu-se, atirou-se à água e começou a gritar por ajuda.
A Princesa viu João, mandou o mordomo parar os cavalos e foi em seu auxílio. Deu-lhe roupas e calçado e levou-o para o castelo. Aí, o Rei fez uma proposta ao rapaz: se conseguisse derrotar o Ogre, que andava pelo reino a assustar toda a gente, João poderia morar no castelo com o seu gato.
Como era muito esperto, o gato disse ao seu dono, que só ele é que tinha coragem para matar o Ogre.
Quando o felino chegou à casa do gigante, uma vez que o Ogre tinha o dom da transformação, pediu para ele se transformar num rato. E assim foi. Sem demoras, o gato abriu a sua boca e comeu o ratito.
Ao chegar ao castelo, João afirmou que tinha matado o Ogre. O Rei ficou admirado e disse que ele ia casar-se com a sua filha.
Como recompensa, João ofereceu uma botas ao gato e este ficou conhecido como o Gato das Botas.
No palácio houve uma bela festa de casamento. João e a Princesa tiveram muitos filhos e viveram felizes para sempre.
5.º D
Madalena Marques
Martim Carvalhal
Vasco Fernandes
João Diogo Brito
O Sapateiro e os Duendes
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Há muito tempo, havia um sapateiro tão honesto, que trabalhava tanto, tanto, mas mesmo assim não conseguia ganhar o suficiente para viver.
Numa certa altura foi às compras para abastecer a sua sapataria. Quando começou a trabalhar, apercebeu-se que tinha trazido os materiais errados. Não havia volta a dar e teve que se remediar com o que tinha comprado.
Quando terminou, muito cansado, verificou que afinal tinha feito um trabalho incrível. Foi descansar, mas de consciência limpa.
Na manhã seguinte, foi preparar a loja. Ora, nesse mesmo dia apareceu o Sr. Joaquim, a pessoa mais rica daquela vila, que vinha adquirir um par de sapatos. Este gostou imenso do que que viu e até decidiu pagar mais do que era pedido.
Então, Joaquim escreveu no jornal que aquela sapataria vendia sapatos muito bons.
Mais tarde, o sapateiro tentou fazer outros iguais, mas apesar de várias tentativas, não conseguiu. E foi dormir.
Logo cedo, ao abrir a loja, encontrou na sua bancada alguns pares de sapatos brilhantes. Estavam espetaculares! O sapateiro nem queria acreditar…
Isso foi acontecendo durante todo o inverno e início da primavera, até que na Páscoa o sapateiro e a filha quiseram descobrir como é que aquilo estava a acontecer. Esconderam-se debaixo de uma mesa e viram dois duendes.
O sapateiro e a filha conversaram com os duendes. Eles não tinham nada para os proteger do frio, da chuva e da fome e estavam a ocupar a sua casa. Em compensação, iam ajudando o sapateiro. Com pena daquelas criaturas e como tinha ganhado muito dinheiro com a sua ajuda, o sapateiro fez-lhes roupa e calçado e deu-lhes comida.
Os duendes ficaram muito agradecidos e partiram em viagem.
O sapateiro teve muito sucesso no seu trabalho e nunca mais se esqueceu daqueles pequeninos amigos.
5.º D
Mariana Azevedo
Diego Coelho
Vanessa Rodrigues
Rodrigo Castanheira
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