Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
Pais e Enc. de Educação da turma do 3º B + Prof.ª Susana Marques + Prof. Edgar Borges (Oferta Complementar)
Professor Titular de Turma: José Manuel Alho
Do contexto à operacionalização
Esta proposta educativa, que se articula com o empreendimento dinamizado pelo Agrupamento de Escolas «Viver Melhor em Albergaria», resulta das aprendizagens desenvolvidas e do trabalho realizado no âmbito Projeto Concelhio de Educação para o Empreendedorismo Escolar.
De acordo com a Direção-Geral de Saúde (DGS), “são vários e conhecidos os fatores que podem influenciar de alguma forma a saúde de pessoas e comunidades, usualmente designados por determinantes da saúde.” De resto, a Carta de Ottawa para Promoção da Saúde de 1986 e os documentos subsequentes sobre este tema, realçam “a importância de pensar a saúde em todas as políticas, dos ambientes saudáveis, dos estilos de vida saudável e da necessidade de orientação dos serviços de saúde para a prevenção de doenças e promoção da saúde” (OMS, 2017).
Por isso, este jogo tenta combinar um conjunto de questões para avaliar os conhecimentos (QUIZ) dos alunos sobre esta temática com uma dimensão prática traduzida em desafios/atividades físicas porque, como bem realça a DGS, “a adoção de um Estilo de VIDA SAUDÁVEL deve ser vista como uma oportunidade e um desafio da pessoa, da família e da comunidade, pela possibilidade de ter uma atitude preventiva no que diz respeito à saúde”.
Objetivos:
¨ Promover hábitos de vida saudáveis;
¨ Promover uma cultura de alimentação saudável;
¨ Promover a atividade física;
¨ Identificar diferentes tipos de comportamentos de risco.
Material:
1 dado
1 caixa para guardar todos os cartões do jogo
18 Cartões com Pergunta
18 Cartões com Ação
1 tabuleiro
4 pinos
Regras:
4 jogadores;
Para decidir quem começará a jogar, cada jogador lançará o dado. Começará a jogar a equipa que obtiver mais pontos, seguida da segunda mais pontuada e assim sucessivamente;
O jogador lançará o dado virtual, concebido nas aulas de Introdução à Programação, e avançará com o pino o número de casas indicado pelas pintas do dado;
Existem cartões de perguntas e cartões de ação, que se distinguem por terem cores diferentes;
O tabuleiro contempla casas de avanço e de recuo;
Por cada resposta certa, o jogador avança uma casa. Se errar, fica uma vez sem jogar;
Se a ação for realizada corretamente, o jogador avançará duas casas. Se não a realizar, ou não a realizar corretamente, ficará uma vez sem jogar;
Ganhará o jogador que primeiro chegar à última casa. Quem tirar um número que ultrapasse a última casa, terá que retroceder o número de casas correspondente à quantidade que tirou a mais.
NOTA: Após a Mostra, o jogo foi oferecido à CAF da Escola Básica de Albergaria.
O livro "Num Vale de nome Maior” foi escrito por Florbela Silva, a minha tia. Este livro fala de uma família durante três gerações, que passou por várias dificuldades como a Guerra Colonial e o vinte cinco de abril de mil novecentos e setenta e quatro. Eu acho que este livro é muito interessante, pois é rico em história, não só da família de que fala, mas de várias, pois muitas famílias passaram pelas mesmas dificuldades. Acho também que tem um vocabulário que nos faz evoluir tanto na escrita como na oralidade. A personagem que mais gostei foi a Marta, a minha bisavó, porque ela era muito forte e tratava as pessoas como todas as mães deviam tratar os seus, com muito amor. Com este livro, eu fiquei a saber mais sobre os meus antepassados e que tenho de aproveitar a minha felicidade.
No âmbito do projeto de Empreendedorismo Social, a turma 6ºA, da Escola Básica, decidiu colaborar com a corporação dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha, com o intuito de conhecer melhor o trabalho desenvolvido por estes corajosos e dedicados homens e mulheres. A história desta instituição remonta a 3 de agosto de 1909, ou seja, a Câmara Municipal decidiu “Adquirir uma bomba para extinção e incêndios, bem como uma sineta para dar alarme, quando preciso, que será colocada nos paços do Concelho”, em virtude de um pequeno incêndio que ocorrera no edifício dos Paços do Concelho. Mais tarde, no final de uma tarde de verão, no ano de 1922, um incêndio terá alastrado no quarteirão compreendido entre a Praça Rainha D. Teresa e o caminho junto ao edifício dos Correios. Os sinos terão tocado a rebate, chamando as pessoas com urgência para a Rua de Cima (hoje Rua Dr. Alexandre de Albuquerque), onde deflagrara o incêndio. O povo conseguiu salvar quase todas as casas, socorrendo com determinação, apesar dos parcos meios de que dispunha, à exceção da casa de habitação de José Soares Ribeiro. Após este acontecimento, que poderia ter tomado proporções mais graves, começaram os albergarienses a consciencializarem-se da necessidade da criação de um corpo de bombeiros, que acudisse nestas e noutras necessidades. A primeira reunião, para a organização de um corpo de bombeiros, terá tido lugar em 3 de abril de 1924, no escritório do advogado Dr. António Fortunato de Pinho. Os primeiros Estatutos foram aprovados em Assembleia Geral de 14 de dezembro de 1924, o alvará do Governador Civil de Aveiro é datado de 22 de janeiro de 1925, sendo os primeiros Corpos Gerentes posteriormente eleitos em 15 de março de 1925. Nos nossos dias, esta corporação é uma unidade operacional tecnicamente organizada, preparada e equipada para o cabal do exercício de várias missões: incêndios, socorro e transporte, socorro a náufragos, ações de proteção civil, emissões de pareceres técnicos e formação aos cidadãos. O projeto de empreendedorismo desenvolveu-se em várias fases. Inicialmente, foi convidado o Sr. Albano Ferreira, 2.º Comandante do corpo dos Bombeiros de Albergaria-a-Velha, pelos alunos da turma para que pudessem conhecer de uma forma mais profunda e detalhada o funcionamento da instituição e possíveis necessidades. Durante a entrevista, tomarem conhecimento do projeto desenvolvido pela corporação “ Escola de Infantes e Cadetes”, cujo objetivo visa a captação das camadas mais jovens para abraçarem no futuro esta nobre profissão. Deste modo, e cientes de que este projeto era o ideal para em conjunto trabalharem com a instituição, a turma criou panfletos e cartazes que foram afixados nas escolas do agrupamento. A turma também efetuou uma visita ao quartel dos Bombeiros no dia 23 de maio e convidou a turma 6ºF para os acompanharem. No local foi possível aos alunos terem um contacto direto e emocionante com os bombeiros que aí se encontravam a desempenhar diversas funções, ver e perceber a funcionalidade dos diversos veículos operacionais e ainda conhecer quatro maravilhosos cães que pertencem à unidade canina e já realizaram imensos salvamentos com sucesso. O projeto teve o seu ponto alto com a Mostra de Empreendedorismo Júnior, no dia 25 de maio na Alameda, em que foi exibido um vídeo com fotos das atividades desenvolvidas, foram distribuídos panfletos e que contou com a presença de dois bombeiros que contactaram com a população de uma forma direta. Os alunos do 6º A deixam aqui um agradecimento público aos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha por toda a gentileza e colaboração dada, pois só assim foi possível levar este projeto a bom porto.