Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
Se eu tivesse uma galinha de ovos de ouro, seria feliz e muito rica. Que sorte seria, chegar ao galinheiro e no poleiro estarem 6 ovos… no dia a seguir mais 6 ovos e assim sucessivamente. Venderia os ovos de ouro por 40€ cada um. Em media, venderia 3 ovos por dia, por isso, ao final da semana teria 840€ na carteira. Estando na Época da Páscoa, eu colocaria os restantes 3 ovos a enfeitar a casa. Mas, sendo demasiados ovos ao final do ano, parava de enfeitar a casa, nessa altura seriam vendidos. A partir de uma certa altura, a galinha começou a por 9 ovos por dia. Os restantes 3 ovos colocaria numa feira de ourivesaria e, ao final do ano, dava muito mais dinheiro, porque cada um valia 80€.
Normalmente, vou com a minha mãe ao supermercado. Num instante, enchemos um carrinho de compras, passamos na caixa, colocamos tudo no carro e vimos para casa.
No entanto, por vezes, a minha mãe vai ao mercado, onde gosta de comprar alguns produtos específicos.
É uma experiencia muito diferente de ir ao supermercado!
Costumamos ir ao mercado a Estarreja ou a Albergaria.
Da última vez, fomos a Estarreja. Comprámos fruta, legumes, algumas plantas para a minha mãe colocar na horta, flores e também uns sapatos e um vestido para mim!...
Foi muito diferente de uma ida ao supermercado, porque comprámos a vendedores diferentes, falámos com muita gente, pessoas simpáticas e outras um pouco barulhentas, mas todas nos queriam vender tudo!
Regressámos a casa carregadas de sacos e com mais compras do que pretendíamos...
Era uma vez um menino chamado Guilherme que queria muito ser astronauta. Imaginava-se a andar numa nave espacial com montes de outros astronautas.
Mas isso também trazia coisas negativas... Por exemplo: passava 40% do seu dia a estudar matemática e 10% em atividades extracurriculares que têm a ver com astronomia.
Mais de vinte anos depois, o rapaz já sabia quase tudo sobre astronomia, e, de surpresa, convidaram-no para ir numa viagem na nave «Ítaca» (nave que dois dos seus maiores ídolos: Lucas e Lydia usaram para chegar ao Planeta Branco) para ir para um planeta desconhecido, amarelo...
E ele, sem pensar duas vezes, aceitou a proposta.
Passado algum tempo, chegou o dia de ele ir para o «planeta amarelo» por assim dizer...
O Sr. Comandante José fez a contagem decrescente e...voom! Lá íamos nós para uma grande aventura!
Quando estávamos a chegar ao «planeta amarelo» vimos algo interessante... Parecia que o planeta estava completamente coberto por bananas!
Aquilo não podia ser real! E se fosse era um fato impressionante sobre a astronomia!
Chegámos ao planeta, e... a nossa teoria era real! O «planeta amarelo» transformou-se no «planeta das bananas»!
Ficámos lá um ano para descobrir a história daquele planeta... mas, passado um ano, tivemos de ir embora porque macacos invadiram-no. Que coincidência não é?
Mas nós ficámos contentes! Fizemos uma conquista lendária!
A poesia é uma forma que o ser humano pode utilizar para expressar os seus sentimentos e a sua visão sobre o mundo que gira à sua volta. Eu penso que fazer um poema pode ser muito fácil e, simultaneamente, pode ser muito difícil, porque um poeta tem de ter imaginação, criatividade, sensibilidade e ser hábil com as palavras. Na minha opinião, para fazermos poesia temos que ser diferentes dos outros, ou seja, pensarmos com o coração e com a alma. Para construir um belo poema tenho liberdade de escrita, pois não sou obrigada a cumprir regras de estrutura como temos que o fazer, por exemplo, no texto narrativo. Assim, eu posso construir um poema que tenha versos que rimem e outros que não ou até o meu poema pode ter quadras, tercetos ou o que eu desejar, ou seja, tenho liberdade de escolha.