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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Pela turma do 4.º A, da EB de Albergaria.

O 25 de Abril e a Liberdade

 

25-de-abril.jpg

Palavra puxa palavra

Liberdade para todos

Todos nós

Nós pessoas de todo o Mundo

Mundo de todos

Todos precisam de Liberdade

Liberdade para viver é muito importante

Importante como a água

Água e liberdade para todos

Todos somos importantes

 

Acróstico

Liberdade para todos

Importante na nossa vida

Bem precioso como um tesouro

Esperança e fraternidade

Responsabilidade sempre com liberdade

Dia inesquecível o 25 de Abril de 1974

Antes não havia liberdade

Democracia que deve ser protegida

Em todos os países deveria existir Liberdade

 

Da turma do 4.º A da 

EB de Albergaria-a-Velha

Professora Titular de Turma: Carmo Delgado

A Cigarra e a Formiga V

A Cigarra e a Formiga

a-cigarra-e-a-formiga.gif

 

A cigarra, tendo cantado todo o verão
Encontra-se sem uma migalha de pão
Quando vento frio chegou
Nem um pedaço de mosca
Ou outro verme qualquer
E de forma a gritar
Vai á porta da formiga tocar
Implora que me empreste
Um grão qualquer que a alimente
Até á estação seguinte
Depois do frio passar
-Vou poder pagar-disse a-
Juro e capital
Palavra de animal
Mas, pensando bem, não vou poder pagar
Porque estou a atrasar
O inverno a vir
E não vou poder dormir.

Leonor Miranda, 5º B

Professora Eugénia Moura

 

A Cigarra e a Formiga IV

A cigarra e a formiga

CD_cigarra_formiga.jpg

A cigarra, tendo cantado todo o verão,
Encontrava-se sem uma migalha de pão
Quando o vento frio chegou.
Nem um pedaço de mosca,
Ou outro verme qualquer.
E, de fome a gritar,
Implora que lhe empreste
Um grão qualquer que a alimente
Até à estação seguinte.
Depois do frio passar,
-Se calhar consigo pagar- disse ela 
O juro e o capital.
Palavra de animal.
-Que fizeste, durante o tempo quente? -
Perguntou a formiga à cigarra.
Noite e dia sem descanso.
Ao desafio cantei para te alegrar.
-A sério! Cantaste? Pois bem,
Agora nada te vou dar.

Leonardo Cruz, 5ºB

Professora Eugénia Moura

A Cigarra e a Formiga III

A Cigarra e a Formiga

a-formiga-e-a-cigarra-8.jpg

Numa bela tarde de verão, a formiga trabalhava arduamente para que no inverno tivesse a sua arrecadação cheia de comida. Enquanto a cigarra cantava e tocava. A formiga avisou-a:
- Querida amiga cigarra, tu assim nunca conseguirás comida para o inverno.
A cigarra disse-lhe:
- Não te preocupes. Eu fico bem.
Quando chegou o inverno, a formiga estava quentinha à sua lareira quando lhe bateram à porta.
- Quem é? – perguntou ela.
-É a cigarra. – disse a tremelicar.
A formiga abriu-lhe a porta gentilmente.
- Amiga formiga, podes ajudar-me?
-De que é que necessitas? – questionou a formiga.
- Preciso de abrigo e alimento. – informou a cigarra.
- Desculpa lá, mas eu não te vou ajudar, porque tu não trabalhaste nada durante o verão, por isso, não te vou dar nada.- disse isso fechando a porta.
A cigarra triste, continuou a sua caminhada em busca de abrigo e alimento.
Passado algum tempo, encontrou outro formigueiro e bateu à porta.
- Quem é? – perguntou uma voz rouca.
- É a cigarra. – respondeu ela.
Ao abrir a porta viu que era uma formiga muito velha.
- A senhora pode ajudar-me? – perguntou a cigarra.
- Posso! – respondeu a velha.
- Eu precisava de alimento e abrigo. – pediu a cigarra.
- Podes entrar, mas espera um pouco, porque tenho que ir ao outro formigueiro buscar a comida. – esclareceu a velha formiga.
- Muito obrigada! – agradeceu a cigarra.
Depois de terem partilhado um bom jantar, a cigarra tocou uma bela música como sinal de agradecimento.
A velha formiga levantou-se de repente e, ao som da música, começou a dançar freneticamente. A cigarra ficou espantada.
Enquanto dançava, a cabeleira da velha formiga voou pelos ares e os seus óculos caíram ao chão. A cigarra parou de tocar e ficou de boca aberta a olhar para ela, pois aquela era a formiga que não a quis ajudar.
- O que é isto?
A formiga parou de dançar e disse-lhe com um ar amigável:
- Eu, depois de te ter mandado embora do meu formigueiro apercebi-me que tinha feito mal em não te ajudar e logo depois decidi disfarçar-me e ajudar-te. Tu podes ficar com este formigueiro e eu divido contigo a comida.
A partir desse dia, ficaram muito amigas. Durante o resto do inverno, a cigarra tocava e a formiga dançava.


Filipa Araújo, 5º B

Professora Eugénia Moura

 

A Cigarra e a Formiga II

A Cigarra e a Formiga

formiga.png

A Cigarra, tendo cantado durante todo o verão,
Encontrava-se sem uma migalha de pão
Quando o vento frio chegou.
Nem um pedaço de mosca,
Ou outro verme qualquer.
E, de fome a gritar,
Vai à porta da formiga tocar.
Implora que lhe empreste
Um grão qualquer que a alimente
Até à estação seguinte.
Depois de o frio passar,
-Vou poder pagar – disse ela -,
O juro e o capital.
Palavra de animal.
- Que fizeste, durante o tempo quente? –
Perguntou a formiga à cigarra indigente.
- Noite e dia sem descanso
Ao desafio cantei para te alegrar.
- Ah, cantaste? Pois bem,
Trata agora de te calar.
Depois de algumas horas a cigarra foi lá a casa
- Está tudo de pernas para o ar formiga – disse ela,
A cigarra virou-se e viu a formiga morta,
Porque esta estava cheia de cansaço.


Beatriz Alves Pereira, 5ºB

Prof. Eugénia Moura

 

A Cigarra e a Formiga I

A cigarra e a formiga

A-Cigarra-e-a-Formiga-.jpg

A cigarra, tendo cantado durante todo o verão
Encontrava-se sem uma migalha de pão
Quando o verão chegou.
Nem um pedaço de mosca,
Ou outro verme qualquer.
E, de fome a gritar,
Vai à porta da formiga tocar.
Implora que lhe empreste
Um grão qualquer que a alimente
Até à estação seguinte.
Depois de o frio passar,
- Vou poder pagar - disse ela -,
O juro e o capital.
Palavra de animal.
- Mas afinal o que é que fizeste durante o verão?
A cigarra respondeu que tinha estado a ver televisão.
- Mesmo assim vais dar-me um pouco das tuas migalhas?
- Sim claro, mas só te dou porque sei que se estivesse no teu lugar tu irias fazer o mesmo.

Ana Rita Pereira, 5º B

Professora: Eugénia Moura

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