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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

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Alice no País das Maravilhas - O Valete de Copas comeu as tortas da Rainha de Copas! Inocente ou Culpado?

O inocente

200px-Queen_of_Hearts.jpg

-O quê?- disse o rei que não era muito bonito.
-Temos de encontrar provas de como foi o Valete de Copas!
-Está tudo provado,…
-Não! Não está!-respondeu uma voz doce e encantadora.
-Quem é que respondeu isso?-perguntou a Rainha de Copas que era feia e arrogante.
-Fui eu, o meu nome é Alice e eu acho que o Valete de Copas é simpático e é inocente!
-Obrigado, menina Alice!-disse muito baixo o Valete de Copas.
-Então, quem acha que possa ser?-perguntou o rei.
-Não sei, mas se me der algum tempo posso descobrir.
-Dou-lhe doze horas, depois disso, se não encontrar o culpado, o Valete de Copas é preso.
Alice como era doce e prestável aceitou.
Ela foi investigar e passou oito horas a interrogar suspeitos, depois disso foi ao local do crime procurar provas e encontrou no chão um símbolo. Esse símbolo era de paus só faltava saber de que carta era.
Foi mostrar ao Rei que estava no tribunal e o Rei ficou espantado, pois o Valete de Copas é de copas, mas não de paus. Decidiu chamar, o baralho de cartas e viu que o dois de paus não tinha um símbolo.
Foi a julgamento e admitiu o roubo, foi preso durante dois dias e aprendeu que não podia ser tão guloso!

Raul Marcos, 6º A

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Oficina de Escrita - Grupo 1

abelha-1060x594.jpg     Num dia de primavera, o Sr. Joaquim decidiu arranjar um emprego, procurando num jornal, no jardim municipal.
     O Sr. Joaquim era elegante, saudável, alto, bonito, bondoso e idoso. Também tinha cabelos curtos loiros, pestanas aloiradas, olhos esverdeados, nariz e orelhas pequenas, bigode branco acinzentado, bochechas coradas e lábios vermelhos. Ele era rico, tinha uma grande herança familiar, era dorminhoco, estava desempregado, tinha poucos amigos e era infeliz porque não tinha família.
     Certo dia, reparou que havia uma fonte no jardim e decidiu pedir um desejo atirando uma moeda para dentro dela. Viu que a moeda tinha desaparecido e, então, para ver o que tinha acontecido à moeda, colocou a sua mão na água da fonte. Como esta também desapareceu, decidiu entrar na fonte. Ao entrar, deparou-se com uma dimensão nova e diferente tendo caído no topo de uma árvore.
     Observou que a árvore tinha um placar que dizia o seguinte:

          Precisamos de um empregado

       963 728 562

    O Sr. Joaquim ficou muito feliz e perguntou à árvore:
    - Por favor, pode-me emprestar um telemóvel?
   A árvore, que era robótica, abriu-se e deu-lhe um telemóvel. O Sr. Joaquim, como era bondoso, retirou um maço de notas e deixou uma nota de 500€.
    No cimo da árvore, uma abelha estava a ouvir a conversa e ligou logo para o chefe Rei Olho, para o informar que havia na dimensão um homem rico.
    O grande segredo do Sr. Joaquim era ter uma grande herança de família que estava guardada na sua tartaruga à qual se tinha acesso com toque e impressão digital.
    - Não pude deixar de ouvir a sua conversa! – exclamou a abelha descendo da árvore.
    No fim da conversa, a abelha referiu também que se o Sr. Joaquim quisesse emprego teria de ir com ela conhecer o chefe da empresa.
    - Sra. Abelha! – exclamou ele.
    - Sr., sr. acorde! – exclamou a abelha.
    - Perdi alguma coisa? – gritou o Sr. Joaquim.
    - Não, adormeceu de repente, mas vamos então conhecer a empresa e o seu novo chefe.
    Depois de conhecerem a empresa, foram conhecer o chefe. Enquanto esperava pelo chefe, leu num jornal.

MALVADO DO ANO
Rei Olho

 

     Quando conheceu o chefe estava meio dorminhoco, por isso não reparou que ele era o Rei Olho.  Ele decidiu chamar a sua assistente, a abelha, para espetar o ferrão no Sr. Joaquim. Este gritou de dor e, ao abrir os olhos, viu quem era o seu novo chefe e saiu a correr pela porta fora.
    - Ó abelha vai ter com a árvore e diz-lhe para ir contigo espiar o Sr. Joaquim e depois tragam-me toda a informação que conseguiam.
    - Sim, claro! – afirmou ela.
   Seguiram-no até à sua casa e a abelha, sorrateiramente, entrou no bolso do casaco do Sr. Joaquim e conseguiu ficar dentro da casa. Quando o Sr. Joaquim foi ao sótão procurar um jornal, a abelha saiu do bolso e abriu a porta à árvore.
    O Sr. Joaquim foi ao quarto ver o cofre e reparou que já não tinha lá nada dentro.Nervoso, o Sr. Joaquim desceu as escadas a correr e viu a porta aberta. Chegando junto dela, reparou num rasto de folhas e segui-o.
    Deu conta que o rasto ia dar à outra dimensão, e exclamou:
    - Raios parta o Rei Olho!
    Na outra dimensão pediu para falar com o Rei Olho e perguntou-lhe:
   - Foste tu que me tiraste o dinheiro?
   - Sim! - exclamou o rei.
   - Como? – berrou o Sr. Joaquim.
   - Com os meus poderes da mente. – ripostou ele.
   - Não queres ser bondoso? – interrogou-o.
   - Sim, até queria – disse ele tímido.
   Saíram os dois a correr da dimensão, destruíram a fonte e criaram a empresa: Cuecas e Boxers Lda.

Ana Rita Pereira, Filipa Araújo, Joana Reis, 5º B

Professora Eugénia Moura

 

Oficina de Escrita - A importância do Zero

 

A importância do Zero

 

     Na minha opinião, o zero é dos números com mais mérito da numeração árabe, porque é o número que define as classes para além das dezenas, também promove a entreajuda entre os números e também nos ajuda a tomar decisões como por exemplo:
     "Tenho que fazer zero asneiras."
     Também os maiores números valem aquilo que valem por causa do zero, pois esses números, sem os zeros ficariam reduzidos a uma unidade. Como por exemplo: se nós tirarmos quatro zeros ao número dez mil, fica apenas um.
     Outra razão é que as pessoas à face da terra estão cada vez mais gananciosas e para além de se esquecerem do zero também se esquecem da sua inportância no euro, ou seja, se nós a um euro acrescentarmos um zero ficam dez euros. E não há ninguém que não goste de ter dez euros na mão em vez de um euro.
     Outra razão é que, por exemplo, as pessoas sem o zero não conseguiam distinguir a fronteira dos graus positivos e dos graus negativos
      Assim, eu posso concluir que o zero é dos números com mais mérito da numeração, mas ninguém lhe dá grande importância.

 

 Guilherme Antunes e José Fonseca, 6º A

 

zero1.jpg

 

 

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