Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
O Lobo Mau, depois de tantas participações em vários acontecimentos, decidiu tentar mudar a sua maneira de ser, porque assim tornar - se - ia admirado por todos e não conhecido pelo mal. O Lobo passeava sozinho a pensar naquilo que podia fazer, para que começassem a acreditar nele. Havia um senhor, já velho de idade, que tinha um quintal, onde nele estavam galinhas, um rebanho, uma vara, vacas e bois. Apesar de o senhor já ser velho, tinha uma boa aparência. Tinha cabelo branco, tinha um aspeto de fazer muito exercício físico e tinha uma vida saudável. No dia seguinte, o Lobo passou pelo velho rapidamente e viu que o velho tinha galinhas numa gaiola, que estavam a ser transportadas num carrinho de mão, pois o velho iria vendê - las no mercado. De repente, apareceram uns ladrões que tentaram roubar as galinhas ao velho.Vendo esse acontecimento, o Lobo atacou - os, mas eles conseguiram fugir. Vendo o Lobo, o velho ficou assustado, mas depois ele entendeu que este fez uma boa ação e agradeceu - lhe dizendo: -Obrigado! Tu salvaste as minhas galinhas, se quiseres podes tomar conta do meu quintal! -Obrigado! Eu aceito! - respondeu o Lobo entusiasmado. Era primavera e o Lobo já se havia habituado ao trabalho com bastante facilidade e até já tinha impedido vários assaltos. O velho contou a toda gente o que o Lobo havia feito por ele. Então, o Lobo foi nomeado o defensor da aldeia. E assim conseguiu aquilo que mais queria.
Era uma vez um Lobo muito mau, negro, muito grande e gordo, com os olhos sempre muito arregalados e com um grande nariz. Esse Lobo, todos os dias, comia uma pessoa ou um animal à refeição. Numa tarde de verão estava tudo normal até que o Lobo decidiu fazer uma coisa que nunca tinha feito, comer uma mãe de uma menina. A mãe da menina Maria que tinha quatro anos, tinha um cabelo liso e preto e uma cara redonda. Então, enquanto elas estavam a passear no jardim, o Lobo apareceu e disse: -Prepara-te para ficares sem mãe! A menina começou a chorar e a soluçar e disse: -Larga a minha mãe! Senão o meu pai vai matar-te. -Ai que medo! Também te como a ti e ao teu pai, se for preciso!!! Ela desatou a chorar e o Lobo sem saber o que fazer começou a pensar no que realmente andava a fazer, e nas famílias que tinha estragado. Afinal, ele também não gostou quando a sua mãe morreu. Então, ele largou a mãe da menina. E pela primeira vez pediu desculpa a alguém.A família da menina adotou o Lobo e ele foi ajudar a polícia e os bombeiros.
Hoje é o dia de aniversário do Lobo. Ele não gosta de festas... mal sabiam os seus amigos! O Lobo era um animal péssimo, um animal que era capaz de deitar o dente e a garra a galinhas, rebanhos inteiros de ovelhas, meninas pequenas e crescidas, entre outros, mas os seus amigos eram muito bondosos para com ele. -Olá Rouxinol! Sabias que hoje é o dia de aniversário do Lobo? –perguntou o porco-espinho. -Sei! Nós estamos a preparar-lhe uma festa de aniversário. Queres vir? -Sim, quero. Onde é que vai ser? -Vai ser ao pé do lago, na floresta. -Está bem, até logo! Mais tarde, já estava tudo pronto para se dar início à festa. Os convidados já tinham chegado e estavam escondidos atrás das árvores. Finalmente, o Lobo tinha chegado. Quandos os seus amigos saltaram de trás das árvores, ele ficou tão irritado que destruíu tudo! Desde essa altura, os seus amigos passaram a dizer só parabéns e nunca mais lhe fizeram uma festa surpresa.
“Num velho palacete abandonado onde haviam pregado uma tabuleta a dizer VENDE-SE, morava uma família de ratos…”
Certo dia, apareceu um rei que comprou o palacete para viver.
O rei entrou para ver se estava tudo em ordem e ouviu um barulho estranho, que vinha do sótão. Dirigiu-se para lá e descobriu a família de ratos, muito assustada.
O rato mais velho pediu ao rei para não os mandar embora, porque não tinham sítio para morar e que, se ele quisesse, podiam ajudá-lo na reconstrução do palacete.
Meteram mãos à obra e transformaram aquele velho espaço, num palácio de encantar.
Para celebrar esta amizade, organizaram uma grande festa no jardim e os ratos ficaram a morar com o rei.