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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Pelos alunos do 3.º ano da EB da Cruzinha.

No São Martinho,

Vou à adega beber todo o vinho

Mas espero

Não me perder pelo caminho.

 

No São Martinho

Como castanhas assadas.

No forno de lenha,

Espero que   não  fiquem queimadas.

 

O São Martinho é em novembro

Quando já está frio.

Mas este ano,

Ainda ninguém o viu.

 

As castanhas

Estão no castanheiro,

Penduradas no ouriço

Que não é cacheiro.

Pedro Leite

O verão de São Martinho,

vamos todos celebrar.

O meu pai bebe o vinho,

e nós, castanhas vamos assar.

 

Já é outono 

e as folhas estão a cair.

Depois das castanhas,

o inverno irá surgir.

 

Enquanto comemos as castanhas,

saltamos, rimo-nos e brincamos.

Somos felizes todos juntos 

e assim também nos amamos.

 

Saltam quentinhas e boas

da caruma todas enfarruscadas.

Vamos todos saltar a fogueira

das castanhas assadas.

Maria Carolina Valente

 

 

O Magusto

Redondas e saborosas

Castanhas bonitas

São tão fabulosas

Quentinhas são mesmo cheirosas!

 

Saem do ouriço no outono,

E comem-se até dezembro.

São Martinho é o seu dono

No dia 11 de novembro.

 

Vão ao lume para assar

E são temperadas com sal.                                                                         

Temos que as descascar

Nesta festa anual

E jeropiga para acompanhar.

 

Da cor castanha

A cor do outono

Junto à lenha

Até ficar com sono.

Madalena Machado Seixas

 

 

São Martinho

Gosto do São Martinho

Porque também gosto de castanhas.

Ir apanhar caruma na montanha

Ficar no quentinho

E comê-las junto à lenha.

 

Este ano muitas têm bicho

O que importa é que haja festa,

Umas vão para o lixo,

E outras vão para a cesta.

 

É bom comê-las junto à fogueira

Com a família e com os amigos

Sentados no chão ou na cadeira

Boa disposição sempre à beira,

Com os mais novos e os antigos.

 

Os adultos gostam de jeropiga.

Aquece quando o lume fica mortiço.

Bebe-se bem até com chouriço

E toda a gente fica amiga.

Beatriz Antunes Maia

O verão já foi embora

e com ele foi o calor.

Preparem-se está na hora,

as castanhas vão saltar fora

do seu ouriço protetor.

 

O frio está a chegar

e com ele vem o outuno.

Ele vem anunciar

são martinho patrono.

 

A festa vai começar

estão todos convidados.

As castanhas estão a assar,

há foguetes no ar,

já estamos todos animados.

 

À volta da fogueira,

a festa vai continuar.

Todos numa grande brincadeira,

vamos cantar e dançar.

Gonçalo Marques Castanheira

 

 

Castanhas

As castanhas são saborosas

E também muito gorduchinhas.

Muitas delas são gostosas

E muito apetitosas

E são boas quentinhas!

 

As castanhas vêm dos castanheiros,

E nascem dentro dos ouriços

E não em cortiços

Nem em pinheiros.

 

Este fruto de outono

Pode servido de várias maneiras

No prato pode ser dono.

Mesmo com sono,

Vamos comê-las em brincadeiras.

 

Dia 11 de Novembro,

É dia de São Martinho.

O dia em que me lembro

Do sol bem quentinho.

André

 

Castanha

Castanha, castanhinha

Cozida e assada

Tem que ser cortada.

Quando é docinha,

Vem para minha barriguinha.

 

Castanha cozida

É boa para ser comida.

E castanhas assadas

Têm de ser descascadas.

 

A castanha nasce do ouriço,

É boa para comer com chouriço.

No magusto,

Vou à casa do Augusto.

 

O castanheiro

É maior que o pessegueiro

E mais pequeno que o pinheiro.

Castanha frita é boa

Mas tem que ser com broa.

Pedro Maia

A castanha

Para a castanha apanhar,

Tenho de ter cuidado

Para não me picar.

Pois dentro do ouriço,

Elas passam o verão a esperar.

 

 

Para assar a castanha,

Tenho de utilizar

Sal grosso e lenha.

E de seguida, é vê-la a estalar.

 

 

És bela e saborosa,

Castanha clara e escura.

O sabor é tão intenso

Mas não levas nenhuma gordura.

Viva tanta formosura!

 

 

Gosto de castanhas

Mas não estou a falar da cor.

São lindas e gostosas,

Elas parecem uma flor.

Inês Filipe Silva Bruver

 

As castanhas

As castanhas assadas

Ou talvez cozidas,

Ficam mais gostosas

Muito salgadas

Mas muito apaladadas!

 

Frias ou quentes,

Parecem sementes.

Mas mesmo gigantes

Que não são picantes.

 

Podes assá-las

Na lareira

Ou então na paneleira.

Ficam boas na mesma

Vou levar uma resma!

 

Podemos fazer cartuchos,

Muito gorduchos

Ou comer em pratinhos

Mesmo bonitinhos.

Ana Catarina Pires Silva

 

As castanhas

Eu sou o velho castanheiro

Com os seus ninhos,

Onde habitam as castanhas,

Rainhas do São Martinho.

 

Albergaria em festa!

Nesta quadra de São Martinho,

Os meninos comem castanhas

E os populares provam o vinho.

 

Na escola da Cruzinha,

O São Martinho é uma animação.

Come-se a castanha quentinha

Como manda a tradição.

 

Eu sou o João Gil,

Membro da família Fortunato.

Nesta época do ano,

Como castanhas que me farto.

João Gil

 

 

O S. Martinho

Vamos lá meninos!

A fogueira está acesa,

As castanhas vou assar.

Com música ambiente,

À volta da fogueira, vamos dançar!

 

Castanhas, Castanhas

Que lindas que são!

Ao lume a estalar,

Vamos lá meninos,

Vamos lá provar.

 

Há festa na escola,

Vamos lá cantar.

Assar as castanhas,

E depois brincar.

 

Castanhas quentinhas,

Que boas que são,

Cuidado meninos,

Não queimam as mãos.

Inês Marques Melo

                    

As Castanhas

O ouriço tem um fruto.

Muito saborosa, é uma castanha.

Elas participam numa festa

São as ``rainhas da noite ´´!

 

Elas podem ser saborosas de várias formas

Cozidas, apaladadas e assadas.

É o castanheiro a sua árvore ``mãe ´´.

O tempo é soalheiro,

A lareira é quem as assa.

 

Fazemos uma fogueira ardente

As castanhas saem da fogueira quentes.

Com as cinzas enfarruscamo-nos,

Estamos todos a brincar!

 

Todos a brincar,

A fogueira pular!

A lenha a arder,

Já me estou a aquecer.

Vamos todos festejar!

Inês Da Silva Cruz

 

 

As castanhas

Em Outubro, há castanhas assadas,

E também cozidas,

As castanhas bonitas

E quentinhas.

 

 

O castanheiro lindo,

Bonito e duro.

As castanhas cobertas de casquinha.

Vamos lá comer a castanha

Bem bonitinha.

 

Mas que rica fogueira,

Está mesmo à maneira

Vamos lá pular,

Cuidado para não me queimar.

Ricardo

 

Magusto

As castanhas lá em cima,

que caem para o chão.

Que têm uma prima

Que têm um pão

E também um cão.

 

As castanhas saborosas,

gostosas e amorosas,

assadinhas no fogão

até aquecem o coração.

 

Castanhinhas, castanhinhas

feitas na fogueira arder,

quentinhas, quentinhas

com sumo para beber,

todos juntos as vamos comer.

 

Bem juntos à fogueira,

as crianças a brincar

ao pé da lareira

a correr e a saltar.

Miguel Duarte

Magusto

Hoje é dia de São Martinho

vamos cantar e bailar

na adega provamos o vinho

e a fogueira vamos saltar.

 

Fui a um magusto

no dia de São Martinho

comi duas castanhas

e bebi um suminho.

 

No dia de São Martinho

havia uma festa e vinho

comi castanhas assadas

mas doeu-me a barriga

porque estavam queimadas.

 

No dia de São Martinho

há castanhas e vinho

todos saltam a fogueira

bora lá saltar comigo

pra ficar com o pé quentinho.

Ana Margarida

 

Castanhas

Castanhas quentinhas,

E muito pequeninas

Assadinhas com sal

E são todas minhas.

 

As castanhas são saborosas,

E também muito formosas

E muito duras elas são,

Temos de lhes dar perdão,

De tão saborosas que são.

 

No Outono vão nascer,

Do ouriço vão sair,

As castanhas deliciosas,

Que eu vou engolir.

 

Depois da refeição,

Sã Martinho tem razão,

A castanha sabe bem,

Dia 11 de novembro

Desde que me lembro.

Francisco Pinto

 

Alunos da turma do 3.º Ano da 

EB da Cruzinha

Professora Titular de Turma: Catarina Monteiro

Pela turma do 2.º B, da EB de Albergaria.

O passeio até à ilha

Era uma vez… o Rei Rui e a Rainha Cristina.

No início de uma bela noite estrelada, o Rei e a Rainha resolveram ir dar uma volta no tapete voador da realeza.

Voaram e voaram … até que chegaram a uma ilha cheia de palmeiras. A Rainha Cristina, muito contente, pediu ao Rei Rui para aterrar na areia.

Ao descobrirem a ilha, repararam que tinha um X perto do mar. Escavaram e escavaram na areia molhada … e desenterraram um tesouro cheio de moedas de ouro!

E lá foram para o castelo felizes.

Lucas Santos Rodrigues

 

da turma do 2.º B Alb 

EB de Albergaria-a-Velha

Professor Titular de Turma: José Manuel Alho

Pela EB da Igreja (Valmaior) - alunos do 4.º ano.

“Poemas em OSO”

O smile

Era uma vez um “smile” fabuloso

Que no telemóvel era o mais carinhoso

Era mesmo um “smile” bondoso

Com um ar maravilhoso.

Tinha um sorriso majestoso

E tinha um gato corajoso.

No dia em que o escolheram, ficou famoso

Pois ganhou o prémio “smile” mais jeitoso

Saiu do telemóvel charmoso.

Ele ficou muito orgulhoso

Chegou a outro telemóvel, nervoso.

Ao ver o dono, o “smile” ficou amoroso

E exclamou gritando gracioso:

Foi o email mais espantoso!

Leonor (4º ano)

 

Um cão fabuloso

Era uma vez um cão fabuloso

Que na sua casa era o mais amoroso

Tinha um amigo vigoroso

E o seu dono era o mais mentiroso.

Na noite de Natal ficou muito nervoso

Pois ganhou uma cobra do ouro mais valioso

Não tomou banho e ficou malcheiroso

Fez “cocó” e ficou mais asqueroso.

Deu uma queda do escorrega maldoso

E voou num tapete poderoso

Saiu da sua casa com ar majestoso e conheceu um amigo fabuloso

Que era o mais formoso

Comprou um estojo milagroso

E foi para a escola todo bondoso.

Maria João (4º ano)

 

Era uma vez um menino

2.jpg

Era uma vez um menino carinhoso

Que na sua casa era o mais vaidoso

Mas todos achavam que era muito queixoso.

O menino era também muito misterioso.

Quando saía de casa ficava furioso

E quando via a sua mãe ficava nervoso.

Pensava que era o mais poderoso!

Ao ver muita gente ficava perigoso.

Um dia, pediu a mãe para ir ao lago asqueroso.

Decidiu saltar para lá todo corajoso

Mas quando saiu do lago ficou verrugoso.

A mãe levou-o para casa para o meter cheiroso.

O menino depois de se perfumar ficou charmoso

Continuou a ser assim e deixou de ser manhoso.

Fez exercício físico e ficou bem musculoso

Da sua família ficou o mais religioso.

Depois de ter passado um tempo monstruoso

Acabou por ser famoso.

Mafalda (4º ano)

 

Alunos da turma 4.º Ano 

EB da Igreja - Valmaior

Professora Titular de Turma: Fátima Tavares

Notícia da EB da Igreja - Valmaior.

COBRA CAUSA PÂNICO NA ESCOLA

cobra.jpg

No passado dia 20 de setembro, na Escola Básica da Igreja, Valmaior, concelho de Albergaria-a-Velha, por volta das 10:45 horas, uma cobra causou pânico nos alunos que se encontravam a brincar no recreio.

A cobra, que caiu numa vala de escoamento de águas que se encontra junto à escola, teria cerca de 1 m de comprimento, era esverdeada e mostrava a sua língua bifurcada.

Os alunos do 1º ano, a chorar e a gritar, esconderam-se na sala do 4º ano.

A mãe da aluna Micaela Silva, trouxe do exterior um ramo comprido e grosso para retirar a cobra, mas quando chegou ao local, a cobra já havia fugido, deslizando para dentro do cano de saída das águas.

Após o desaparecimento da cobra, as professoras puderam acalmar os alunos.

 

Alunos da turma 4.º Ano 

EB da Igreja - Valmaior

Professora Titular de Turma: Fátima Tavares

 

Definição de notíciaDo latim notitĭa, uma notícia é o conteúdo de uma comunicação antes desconhecida, um evento divulgado ou a divulgação de uma informação. Por outras palavras... Ler mais aqui

No âmbito do trabalho realizado em A.L.E - Atividades Lúdico-Expressivas.

Outono colorido

1.jpg

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3.jpg

No âmbito do trabalho realizado nas A.L.E. (Atividades Lúdico-Expressivas), os alunos do 2º B, da Escola Básica de Albergaria, desenvolveram alguns impressivos trabalhos subordinados ao tema do outono. Orientados pela professora Susana Marques, as crianças utilizaram diversos materiais, muitos dos quais recolhidos na Natureza como pinhas, espigas de milho, bolotas e bugalhos para, desta forma, realizarem significativos e coloridos trabalhos.

Para o efeito, os alunos recorreram a algumas técnicas como: recorte, colagem, dobragem e manuseamento de diversos materiais (corda, ráfia, eva, papel crepe…).

 

Alunos da turma 2.º B Alb 

EB de Albergaria-a-Velha

Professora de A.L.E. -  Susana Marques

Oficina de Escrita. Pela turma do 2.º B da EB de Albergaria.

A viagem Wiqui-Wiqui

 

Era uma vez um bando de piratas que viajava pelos mares.

- Chegamos à Islândia! - dizia o capitão.

Quando saíram do barco encontraram um mapa do tesouro.

O tesouro estava escondido na ilha Wiqui-wiqui. Voltaram imediatamente para o barco.

- Temos de passar pelo Triângulo das bermudas.

- OK, Perna de Peixe. Aaaaaaai… chegámos ao Triângulo das Bermudas.

- Capitão, passámos o Triângulo das Bermudas.

- A ilha Wiqui-Wiqui! Estou a vê-la, mas está protegida pelo campo de forças. Só pode ser aberta resolvendo uma adivinha.

O capitão foi lá resolver a adivinha. A adivinha era «“cal” é coisa "cal" é ela que ainda agora falei nela?»

- É a “cal”! - respondeu o capitão.

- Está certo. Podem entrar na Ilha.

E os piratas entraram. Viram uma gruta. Abriram a porta da gruta e viram uma arca sem tesouro.

O tesouro era a viagem e a adivinha.

Gabriel Marrinhas Duarte

 

O gigante e o tesouro

gigante.jpg

Era uma vez um gigante que morava sozinho num planeta distante.

Ele andava sempre muito triste porque não tinha ninguém com quem falar.

Certo dia, ao início da noite, encontrou um tesouro. Era um baú cheio de moedas de ouro e um mapa velho. Ele mostrava o caminho para um planeta habitado por gigantes.

Então, o nosso gigante decidiu construir uma bonita nave espacial e, seguindo o mapa, descobriu um belo planeta onde moravam muitos gigantes.

Ele ficou muito feliz e foi convidado pelos outros gigantes a morar naquele planeta.

Inês Pedro Pego Araújo

 

O pote das bolachas

Era uma vez… um monstro muito guloso…

Um dia, ao início da noite, ele começou a sentir a barriga a roncar com fome.

O monstro tinha fome de bolachas!

Decidiu ir para a sua nave espacial e partir para um planeta distante, o Planeta das Bolachas.

Ele tinha de encontrar o tesouro do rei, um pote de bolachas especiais.

Aproveitou que o rei estava a dormir e procurou por todo o palácio.

Finalmente, encontrou o tesouro, que estava bem escondido na gaveta das cuecas do rei!

E valeu a pena: as bolachas eram deliciosas!...

Guilherme Valdez

 

O gigante com medo das alturas

clara.jpg

Era uma vez...

Um gigante gordo, muito alto que, para entrar na porta, tinha de se baixar...

Mas tinha medo das alturas.

Ao início da noite, ele ia sempre para junto de uma árvore, que ele julgava ser encantada, porque tinha um buraco brilhante. Ele não sabia o que provocava o brilho porque o buraco estava alto...

Um dia, ganhou coragem e subiu à árvore e, para seu espanto, encontrou um tesouro. Então, lembrou-se que o seu pai um dia lhe deu uma chave. Foi buscá-la e descobriu que era a chave misteriosa daquele tesouro!

Diamantes, ouro, uma poção mágica de coragem e a foto dos seus avós...

Clara Melo

 

O pirata e o tesouro

 

Era uma vez um pirata que queria encontrar um tesouro. Ele decidiu procurar na ilha misteriosa ao início da noite, com o mapa.

O pirata teve de passar por um túnel misterioso, uma praia assombrada e uma floresta.

E, no fim de tanta caminhada, encontrou o tesouro!

Carolina Bandeira

 

O gigante

Era uma vez um gigante que estava a passear pela floresta. Ao início da noite, perto da árvore encantada, encontrou um tesouro, mas não tinha a chave misteriosa.

Depois de onze horas à procura da chave, o gigante encontrou-a. Lá dentro tinha jóias e o gigante ficou muito feliz.

Francisco Bastos

 

O Gigante

 

Era uma vez um gigante encantador que, ao início de uma noite, encontrou um tesouro numa árvore.

E com essa chave misteriosa conseguiu abrir o tesouro. Com o dinheiro do tesouro, foi comprar uns sapatos, umas calças, uma camisola, um casaco e também um cinto. E também foi cortar o cabelo.

Toda a gente tinha medo dele. Então, foi aprender a falar com as pessoas. E o gigante lá foi ter com elas.

E foi assim que elas já não ficaram com medo do gigante!

O gigante ficou muito contente e viveram felizes para sempre. Fim.

Miguel Catarino Rocha

 

Uma estranha mensagem

               

Num tempo muito à frente de nós… um monstro vivia num planeta muito distante da terra, que se chamava Marte.

Numa linda manhã de primavera, recebeu uma estranha mensagem no seu computador da nave espacial.

Ele não percebia o que lá estava escrito. Muito confuso passou tudo para um papel e tentou descodificar a mensagem.

Ficou muito contente quando descobriu que era a sua mãe a chamá-lo para almoçar!

E lá foi ele muito feliz…

Lucas Santos Rodrigues

 

Alunos da turma 2.º B Alb 

EB de Albergaria-a-Velha

Professor Titular de Turma: José Manuel Alho

Imagina que encontraste um animal mitológico

O Unicórnio

Sabem, eu gosto muito de unicórnios, e acreditam que eu encontrei um unicórnio?

Eu vou contar a minha história…

Bem, num dia de verão, encontrei-me com a minha melhor amiga e brincámos, corremos, etc… Até que eu lhe perguntei:

- Os unicórnios existem?

- Acho que não…-respondeu a minha melhor amiga.

- O meu sonho é encontrar um…

- Mas há uma lenda que que diz que se conseguires encontrar um trevo de quatro folhas e pedires para ir ao Vale dos Unicórnios, vais conseguir ver muitos!

- OK! Então é isso que vou fazer! Adeus!

Então, procurei durante uma semana, mas não encontrei nada…

No dia seguinte, em frente à minha casa, encontrei um trevo de quatro folhas. Fui a correr para o meu quarto, fechei os olhos e pedi para ir ao Vale dos Unicórnios.

Abri os olhos e estava rodeada de unicórnios brancos, rosas, azuis, com pelo cor do arco-íris e com um chifre, cada um com a sua cor. O pelo brilhava como estrelas coloridas.

E havia um unicórnio bebé com um chifre branco, pelo cor do arco-íris e era cor de rosa. Eu levei-o para casa, escondi-o no meu armário e todos os dias lhe dava comida e água.

Esta foi a minha história…

 

                                                                                                                                                       Raissa Caravela, 5º F

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