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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

«O sol brilhava quente e ela estava feliz, pois o seu leite era o melhor da região.»

A vaca furiosa 

     Pintas era uma vaca que pastava tranquila num prado verdejante. O sol brilhava quente e ela estava feliz, pois o seu leite era o melhor da região.

    Ao prado chegou um menino que, sem ela lhe fazer mal nenhum, ele agarrou-a pelo rabo, pois era muito maroto, indelicado, nada meigo, nem amigo dos animais.

    A vaca, apesar do seu ar calmo e gentil, do seu pêlo macio com pequenas pintas castanhas, ficou de repente um animal feroz, virou-se para o menino e correu atrás dele até que o apanhou e lhe deu um valente coice, atirando-o para a lama, fazendo com que sujasse a sua roupa limpinha.

 ­     - AAAiiiiiiiiiiiiiiiiiii – gritou o menino, deitado no meio da lama e todo sujo.

     Assim, aprendeu uma lição, não se deve maltratar os animais que são nossos amigos e nos fazem falta para a nossa vida.

      A Pintas, a pensar em transformar o seu vitelo num grande e forte touro, regressou à sua erva deliciosa e fresquinha, no prado verdejante.

      Pois, era com esta alimentação que conseguia produzir o rico e nutritivo leite, para ser bebido por todos os meninos da região, mesmo pelo maroto de cabelo negro e ondulado, que vestia uns calções e linda t-shirt branca que ficou castanha, depois da Pintas o atirar para a lama.

 

Afonso de Bastos Moura

da turma do 2.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof. Titular da Turma: José Manuel Alho

«... todas as crianças e adultos poderiam comer aqueles frutos e vegetais tão frescos e saudáveis»

O agricultor

     Era uma vez um agricultor chamado João. Ele trabalhava muito na sua horta. Num dia de primavera, depois de almoçar, foi com o seu trator para a quinta. Com a ajuda de uma amiga chamada Joana, semeou muitas plantas. De seguida, foi regar essas sementes e outras que estavam já mais crescidas.

     Quando estava a regar, viu um passarinho com fome e deixou-o comer algumas das suas sementes. Depois de ver que o passarinho não tinha mais fome, foi para o seu pomar colher algumas maçãs. De novo com a ajuda da sua amiga Joana. Juntou essas maçãs com outros produtos da sua quinta. Colocou-os em caixas de madeira, carregando com elas o seu camião.

     Foi para a cidade. Entregou algumas caixas na cantina da escola e outras nos supermercados. Assim, todas as crianças e adultos poderiam comer aqueles frutos e vegetais tão frescos e saudáveis, que ele cultivava na sua quinta!

 

Tiago Manuel Ferreira da Silva

da turma do 2.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof. Titular da Turma: José Manuel Alho

«... o que parece ser azar, pode acabar por ser boa sorte…»

            Um dia de pesca                                  

     Num belo dia de sol, o Diogo resolveu chamar o Zé para irem à pesca.

    Foram até à Ria de Aveiro e sentaram-se à beira da água. Tiraram as suas canas de pesca e começaram a pescar.

    Passado algum tempo, o Diogo ficou surpreendido porque olhou para o anzol e viu que tinha pescado uma bota. O seu colega riu-se muito daquilo que o Diogo tinha pescado, deixando-o muito triste.

    A seguir, os dois amigos resolveram continuar a pescar. Entretanto, o Zé apanhou um belo peixe laranja e ficou muito satisfeito.

    Passado um bocado, os dois amigos voltaram a lançar o anzol à ria e o Diogo voltou a apanhar outra bota.

   Mais uma vez, o Zé voltou a rir-se do Diogo, mas o Diogo limpou as botas que tinha pescado e calçou-as todo contente. Afinal, tinha um par de botas novas! O Zé sentiu-se triste por não ter um par de botas novas.

    Por vezes, o que parece ser azar, pode acabar por ser boa sorte…

Maria Cação dos Santos

da turma do 2.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof. Titular da Turma: José Manuel Alho

Da turma do 3. Ano, do CE de Angeja.

A menina dos livros

 

 

     Era uma vez uma aldeia muito triste.

     Lá, as pessoas não sorriam.

     Até que, um dia, nasceu uma menina anormal.

     Esta menina era a única que sorria.

     Foi crescendo e cada vez sorria mais.

     A menina fez amigos e, um dia, uma amiga perguntou-lhe:

     - Como é que tu sorris?

     Então a menina disse:

     - Segue-me!

     Para espanto da sua amiga, o que fazia rir a menina eram livros.

     As duas, leram livros e mais livros e começaram a rir.

     Foram chamar todos os habitantes da aldeia para o esconderijo.

     Todos os habitantes leram até rir às gargalhadas.

     Quando todos se foram embora, a menina fez umas malas e lá dentro pôs livros.

     De manhã, para espanto dos habitantes, nas suas casas estavam livros.

     A partir desse dia, a aldeia ficou muito mais sorridente.

     O esconderijo passou a ser a Biblioteca dos Sentidos e a rapariga tornou-se autora.

 

Filipa Melo

 

Professora Titular da Turma: Emília Marques

«... com aqueles tijolos e mais algum material, poderia construir uma bela casinha onde pudesse viver com a sua família.»

A obra do Senhor António

              Certo dia, o senhor António encontrou alguns tijolos abandonados.

         Foi então teve uma ideia. Achou que, com aqueles tijolos e mais algum material, poderia construir uma bela casinha onde pudesse viver com a sua família.

         Pôs mãos à obra. Foi buscar um carrinho de mão e transportou os tijolos para o terreno. De seguida, foi buscar areia, cimento e água para fazer a argamassa e começou a levantar as paredes da sua futura casa.

         Passados uns tempos, a casa recebeu o telhado. Chegou depois a altura de o senhor António revestir todas as paredes.

         Levou algum tempo a fazer todos os acabamentos!

         Colocou portas, janelas e… pintou a casa.

         Finalmente, a sua família já podia viver naquela humilde casinha.

 

Francisco Ricardo Salazar e Silva,

da turma do 2.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof. Titular da Turma: José Manuel Alho

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