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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Da turma do 3.º Ano, do Centro Escolar (CE) de Alquerubim.

A magia corajosa

 

     Era uma vez um príncipe que se apaixonou por uma princesa. Mas ela não queria casar com ele, porque era medroso.

     Certo dia, um gigante gostou da princesa e raptou-a na floresta. O rei e a rainha pediram ajuda ao príncipe para salvar a filha. Ele, como tinha medo, pediu socorro à fada. Ela fez magia e o príncipe ficou forte e corajoso para toda a vida.

     À noite, o príncipe foi ao castelo do gigante e salvou a princesa. Na primavera, o príncipe e a princesa casaram no palácio dos reis. E o gigante foi o padrinho do casamento.

 

 

Turma do 3.º Ano,

 

do CE de Alquerubim

 

Prof. Titular: Bruno Loureiro

 

CE de Alquerubim inicia a sua colaboração com o "Cais da Escrita".

Lenços dos namorados

(clicar na imagem para ver melhor)

«O "lenço dos namorados" é um lenço fabricado a partir de um pano de linho fino ou de lenço de algodão, bordado com motivos variados. É uma peça de artesanato e vestuário típico do Minho, sendo usado por mulheres com idade de casar.

Era hábito a rapariga apaixonada bordar o seu lenço e entregá-lo ao seu amado quando este se fosse ausentar. Nos lenços poderiam ter bordados versos, para além de vários desenhos, alguns padronizados, tendo simbologias próprias.

Era usado como ritual de conquista. Depois de confecionado, o lenço acabaria por chegar à posse do homem amado, que o passaria a usar em público como modo de mostrar que tinha dado início a uma relação. Se o namorado (também chamado de conversado) não usasse o lenço publicamente era sinal que tinha decidido não dar início a ligação amorosa.

É provável que a origem dos "Lenços de Namorados", também conhecidos por "Lenços de Pedidos" esteja intimamente ligada aos lenços senhoris dos séculos XVII - XVIII, que posteriormente foram adaptados pelas mulheres do povo, adquirindo os mesmos, consequentemente, um aspeto mais popular.

Existe atualmente uma comissão técnica que funciona como órgão avaliador e de certificação deste tipo de artesanato regional.»

Retirado daqui

 

Turma do 3.º Ano,

do CE de Alquerubim

Prof. Titular: Bruno Loureiro

Pela turma do 2.º B, da EB de Albergaria-a-Velha.

Imagina como seria a vida

de uma bola quadrada.

Como é que ela se sentiria?

O que é que as pensariam dela?

Como seria jogada?

Escreve um texto em que contes

como é ser uma bola quadrada.

A bola quadrada

     Não dá para jogar à bola com uma bola com a forma de um… quadrado.

     Ela sentir-se-ia muito mal porque seria como um dado dos jogos de tabuleiro.

     As pessoas não gostariam dela porque não seria possível jogar com outra equipa, fazer jogadas, ou marcar penáltis, livres e cantos.

     Se assim fosse, quando fôssemos para chutar, tocávamos na bola e doía nos… pés!

     Aos poucos e poucos, iríamos ver que a bola estava triste. Só haveria uma forma de resolver o problema: uma bola quadrada, mas… de esponja! 

 Francisco Silva

Uma bola quadrada

      Um dia, uma bola quadrada viu uma outra bola, mas redonda. A bola quadrada decidiu cumprimentar a sua colega:
     - Olá! Chamo-me  Bola Quadrada.

    Sem perceber muito bem como tinha aparecido na conversa, viu logo de seguida uma bola triangular. Triangular?! Sem medo, quis saber:

     - Olá! Como consegues ser tão gira?!

     - Porque sou triangular. As pessoas gostam do que é diferente. E tu? Queres ser minha amiga? – perguntou a bola triangular.

     - Claro que quero! – disse cheia de alegria.
   Depois, as três amigas foram procurar a bola retangular para poderem formar uma equipa diferente. Conseguiram. Foram até fotografadas e hoje aparecem em alguns livros de Matemática!


 Dinis Espadinha

 

A bola quadrada

     Um dia, a bola quadrada viu a bola redonda e disse:

     - Olá amiga!   

    A bola redonda respondeu com simpatia mas quis logo saber:

    - Ó bola quadrada, diz-me uma coisa: gostas de ser assim como… és?  

    - Não. E sabes porquê? Porque não sou uma bola igual a ti... – lamentou-se.

    Apareceu então uma bola retangular que cumprimentou as duas. A bola quadrada voltou a queixar-se:

    - Estou sem alegria. Gostava de ser igual à bola redonda…

    Para espanto de todos, uma linda fada intrometeu-se na conversa. Estava curiosa com a bola quadrada:

    - O que é que tens afinal?

    - Gostava de ser igual à bola redonda… - repetiu a bola quadrada.

    Para que a tristeza não continuasse, a fada quis logo acabar com o problema. Uns pozinhos de perlimpimpim e zás! Transformou-a numa bola redonda!

    E logo veio um menino que, trazendo muitos amigos, pegou nela para começar um jogar futebol onde a nova bola redonda foi desejada por todos.

Rodrigo Silva

 

A bola quadrada

     Os meninos não conseguiam jogar futebol porque a bola era quadrada. E não entrava na baliza.

     A bola quadrada tinha duas cores: a branca e a preta. Mas a sua vida era muito infeliz.

     Ficava muito triste. Os meninos abandonavam-na. Ficavam sem paciência.

     Por isso, as crianças decidiram que tinham de descobrir como jogar futebol com aquela bola quadrada.

    Encontraram, com a ajuda dos pais, um campo com relva e duas balizas. Convidaram os meninos de outra escola para um jogo. Mas sempre disseram que a bola teria de ser aquela. A quadrada.

     Para conseguirem jogar futebol a sério, concordaram arranjar balizas maiores. Para a bola poder entrar…

     O jogo correu muito bem. Sem lesões e com um empate! A bola quadrada já era outra. Estava feliz!

Diogo Martins de Pinho

 

 

Turma do 2.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof. Titular: José Manuel Alho

Oficina de Texto - pela turma do 2.º B, da EB de Albergaria-a-Velha.

O Sol foi passear ao Polo Norte.

Como não estava acostumado

com o frio, ficou congelado.

Escreve um texto contando as

aventuras do sol nessa viagem

e o que fez para se descongelar.

Não te esqueças do título!

 

O Sol e o seu amigo cientistista

     Um dia, o Sol foi passear ao Polo Norte. Como só vai lá uma vez por ano, esqueceu–se do frio que lá fazia.

     Sim! O Polo Norte fica no ponto mais a norte do planeta, no oceano coberto de neve e gelo. Sabiam?

     Então, assim, o Sol congelou, ficou num bloco de gelo.

     Passados alguns momentos apareceu lá no Polo Norte, o seu amigo cientista que estava de férias e tinha combinado encontrar-se com o Sol.   

     Procurou por todo o oceano. Estava quase a desistir quando viu uns fracos raios de sol. Caminhou para lá e, com a sua ferramenta a laser, descongelou o seu amigo Sol.

     Desde esse dia, o Sol levanta-se de manhã para aquecer e alimentar o Planeta Terra.

Afonso de Bastos Moura

Uma aventura do Sol

     O Sol estava congelado no Polo Norte.

     Um dia, ficou muito revoltado e fez uma magia branca que acabou com o inverno.

     No dia seguinte, chegou a Primavera.

     A natureza transformou-se.

     As flores começaram a florir, os rios a descongelar e os passarinhos começaram a cantar. Por todo o lado se  ouvia a alegria dos animais. Cada vez que a natureza nascia, o Sol ficava mais contente.

     O Sol chamou então os seus amigos para fazerem um  piquenique. Os amigos do Sol são a Estrela e o Nuno.

     Os três amigos passaram um dia muito feliz.

 

Maria Cação dos Santos

 

A Festa do Sol

     Era uma vez o sol, que se divertia a fazer muito calor para todas as pessoas ficarem muito felizes. Um dia, infelizmente, o sol congelou! Todos ficaram muito tristes. Alguns chegaram a dizer:

    - Temos que arranjar alguma maneira de o sol não congelar muito mais!
    - Acho que tenho uma ideia! - disse um senhor que via o filho a chorar com tristeza.
    - O sol só se descongelará se vier para o calor! – gritou.

    Com lenha, acenderam uma fogueira muito alta que quase chegou às nuvens.

     Foi aí que o sol, sentindo o calor do fogo, disse:

     - Estou com frio… Tenho de me aquecer...

     Logo a seguir, descongelou.

     Todos festejaram! Até hoje, esse dia é lembrado como a Festa do Sol.

Lia Peralta

As aventuras do sol

        Um belo dia, o sol foi dar um passeio para um lugar distante que se chamava Polo Norte.
      O sol, ao ver aquele sítio tao bonito, ficou encantado porque nos lugares que costumava viver não havia gelo. Começou a brincar na neve, fazendo bonecos de neve. Mas brincou tanto que nem se apercebeu que ficou congelado.
      Esperou, esperou… esperou… até que viu passar um grande urso polar. O grande animal reparou em algo estranho. Por isso, o urso aproximou-se e começou a pensar numa maneira de ajudar aquele pobre sol congelado. Em pouco tempo, resolveu abraçá-lo durante alguns minutos para que o calor do seu corpo conseguisse descongelá-lo. E conseguiu!
      A partir desse dia, o sol voltou todos os anos para visitar e aquecer o seu grande amigo urso.


   Mariana Nunes Henriques

As aventuras do Sol

    Era uma vez um Sol que se chamava Girassol.

    Ele estava triste por não ter amigos para brincar. Achava que ninguém queria brincar com ele. Certo dia, decidiu ir ao Polo Norte para se encontrar com o seu amigo Pai Natal.

    Mas como não estava habituado ao frio, ficou congelado e caiu para trás! Não conseguia mexer o corpo, nem a boca para pedir ajuda!

    As renas do Pai Natal estavam a passear perto do rio quando viram o Girassol. Inquietas, perguntaram-lhe:

   - Pequeno Girassol, estás bem?

    Sem resposta, as renas resolveram levar o Girassol ao Pai Natal, que logo ajudou a colocá-lo na lareira.

    Ele derreteu e, no final, o Sol Girassol voltou a brilhar feliz e orgulhoso dos seus raios!

 Bianca Silva

 

O Sol congelado

     Um dia, o sol foi passear ao Polo Norte. Como não estava acostumado com o frio, rapidamente ficou congelado.

     À sua volta, só via neve e gelo. Também soprava, de dia e noite, um vento de cortar!

     O sol sentia tanto frio que decidiu pedir ajuda a um urso polar que passava.

     - Posso aquecer-me no teu pelo branquinho e fofinho?

     O urso, com tanta pena de ver o sol com frio, decidiu enroscar-se no sol.

     Foi então que o sol começou a descongelar e a ficar quentinho como era habitual.

     Agradeceu ao urso pela ajuda e decidiu que não podia mais voltar ao Polo Norte sem ir bem agasalhado.

                                                                                                                                                                               Catarina Figueiredo                                   

 

A aventura gelada

     Um dia, o Sol foi passear ao Polo Norte.

     Quando lá chegou, teve medo de uma morsa muito grande e fugiu. Infelizmente, bateu contra um iceberg e caiu no mar. O Sol, gelado, subiu para o iceberg e gritou a pedir ajuda.

    Então, um grupo de morsas e de focas que ali estava, levou o Sol para a aldeia dos esquimós. Os esquimós acenderam a lareira e fizeram um chá para o Sol se aquecer e descongelar. Feliz, dormiu toda a noite ao pé da lareira.

     Na manhã seguinte, já se sentia bem!

     O Sol agradeceu a todos pela ajuda que teve. Disse que ia passar o Inverno a África e... prometeu voltar no Verão!

Tiago Silva

 

A  aventura no Polo Norte


       Era uma vez um Sol chamado Kok. Era um sol bastante aventureiro.
      Numa manhã fria, o Kok  acordou bem  cedinho e, ao ver que  estava a chover, exclamou:

      - Hoje chegou o grande dia! Vou visitar o Polo Norte.
     Lá foi ele quando, ao aproximar-se do Polo Norte, sentiu uns arrepios. Mesmo assim, ficou tão contente com aquilo que avistou! Era tudo tão branquinho que parecia algodão mas desenganem-se! Eram flocos de neve.
      De repente, ouviu uma voz que, de muito longe, dizia:

     - Não! Não te aproximes, porque é muito perigoso!

     Então, o Kok ficou muito baralhado. Com receio, seguiu o som daquela voz que continuava a chamar por ele.
     Quando chegou perto dela, ficou espantado com tamanha beleza e perguntou-lhe:

     - Quem és tu?

     Ela, com uma voz muito meiga, respondeu-lhe:

    - Eu sou a Sol Yellow e chamei-te porque ali não é o teu lugar. Ali é muito perigoso e poderias ter morrido! Olha em teu redor e maravilha-te com este paraíso…

      A partir daí, Kok deslumbrou-se com aquele sitio e decidiu viver para sempre naquele lugar maravilhoso. Com a sua amiga…

                                                                                                                                                                                Matilde Carvalho

         Encostadinho à Lua…                    

     O Sol estava gelado quando, ao passar numa das ruas do Polo Norte, viu casas feitas de cubinhos de gelo. As criancinhas brincavam felizes com luvinhas nas mãos e o narizinho muito vermelho do frio. Assim também estava o Sol. Mas, lá longe, avistou um senhor com uma fogueira.

     Aproximou-se e perguntou:
     - Po...po...posso aquecer-me?
     - Sim, podes. - respondeu o senhor, que se chamava Fabi.
     O Sol estava quase, quase quentinho quando apareceu um perigoso urso polar. Desatou a fugir e... ficou de novo congelado.

     Nessa altura, as estrelas do céu vieram ajudá-lo e só o deixaram quando se encostou à Lua e com ela adormeceu quentinho!

Cátia Silva

 

O dia de frio

     O sol nunca teve tanto frio na sua vida. Não conseguia brilhar porque tinha os raios congelados.

     Por isso, pensou em começar a correr de um lado para o outro. Saltitava e pulava entre as nuvens mas… não conseguia descongelar.

     Chegou a noite. Desesperado, pediu socorro aos planetas e às estrelas para que o ajudassem a aquecer. Era a única solução!

     - Vamos ajudar-te! Vamo-nos juntar para fazermos uma grande fogueira! - disseram as estrelas.

     Na manhã do dia seguinte, o sol, quando acordou, sentiu-se de novo cheio de calor. Estava feliz.

     As amigas estrelas tinham conseguido salvar o sol. Felizmente! 

Martim Dias

 

O Sol ficou congelado

 

      Certo dia, o Sol ficou congelado porque passou no Polo Norte.

     Lá de cima, via montanhas, nuvens e muitos meninos.

     Também viu uma loja com roupas e um mercado com legumes e fruta.

     Reparou numa menina chamada Lina, que fazia uma fogueira para se aquecer.

     Saíam grandes chamas e um fumo cinzento muito quentinho.

     O Sol aproximou-se e começou a descongelar.

     De repente, ficou um dia com um Sol maravilhoso!

                                                                                              Cristiana Silva

 

Turma do 2.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof. Titular: José Manuel Alho

Da turma do 2.º B, da EB de Albergaria-a-Velha.

Por vezes, quando nos deitamos,

temos sonhos.

 Conseguimos até lembrarmo-nos

desses sonhos. Outras vezes... não.

Descreve um sonho que tenhas tido

e de que nunca mais te tenhas esquecido.

UM DIA, SONHEI QUE…

           No carnaval do ano passado, eu e o meu melhor amigo, o Tiago, combinámos que eu ia para a escola vestido de Hulk e ele ia vestido de Ninja.

            Mas a minha mãe não conseguiu comprar o fato do Hulk e comprou-me uma caixa com quatro fatos, o Volverine, o Homem de Ferro, o Capitão América e o Homem Aranha.

            Então, escolhi ir vestido de Capitão América, mas fiquei preocupado que o Tiago pensasse que eu lhe tinha mentido. Mas a minha mãe disse-me para eu não me preocupar, pois no dia seguinte explicava ao Tiago porque não ia vestido de Hulk.

             Nessa manhã, quando a minha mãe me acordou, disse-lhe que já tinha falado com o Tiago e que ele não tinha ficado chateado e a minha mãe ficou espantada e perguntou-me “quando?”

             Foi aí que percebi que tinha sonhado!

José Daniel Pereira de Lemos,

da Turma do 2.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof. Titular: José Manuel Alho

Pela turma do 4.º A, da EB de Albergaria-a-Velha.

O fim do Pirata da

Perna de Pau

    Quando regressaram do passeio, vinham com muita larica. Pensaram que o peixe, que pediram ao Serafim e ao Malacueco para pescarem já estava pronto. Contudo, quando deram por ela, o Serafim e o Malacueco ainda não tinham chegado.

            - Onde é que eles estão? – perguntou o Pirata da Perna de Pau.

            - Já deviam cá estar com o peixe! – exclamou  o rei.

            - Vamos perto do mar, ver se eles estão por lá. – sugeriu  o Pirata.

            - Boa ideia!- exclamou o Rei Escama.

   Quando lá chegaram nem estava um, nem estava outro. Olharam diante o mar e não estava ninguém. O Rei disse:

            - Será que fugiram? Mas, porquê e como? Não têm o barco e aqui era o único sítio onde poderiam sobreviver.

            - Pois, lá isso é verdade. – disse o Pirata.

            - Agora pensando melhor, porque é que és de origem de piratas?- perguntou o Rei.- Agora já percebi, vieste para ficar com o que era meu. Não é verdade?- perguntou o Rei.  

            - Não, não é verdade. – disse o Pirata da Perna de Pau.

            - Não acredito e vais ter o que mereces. Não dizes a verdade!- disse o Rei.

  O Rei Escama acabou por atirar o Pirata ao mar. E naquela ilha já não houve mais problemas. Finalmente o Rei ficou em paz e foi pescar o seu peixe para comer.

Trabalho de grupo - Inês, André e Francisco,

da turma do 4.º B, da EB de Alb.-a-Velha

Prof.ª Titular: Carmo Delgado

Oficina de escrita, em articulação com a Educação Literária - Texto dramático.

“Serafim e Malacueco

na corte do Rei escama”,

de António Torrado

   O Rei e o Pirata foram passear pela ilha. O que terá acontecido após o desaparecimento do Serafim e do Malacueco? 

   Inventa um diálogo entre o Rei Escama e o Pirata da Perna de Pau. Eles regressaram do passeio com uma enorme larica…

O Pirata e o Rei

             Quando o rei e o Almirante-Mor regressaram do passeio pela ilha, constataram que o Serafim e o Malacueco não estavam a fazer o comer.

             O Pirata perguntou:

             - Como é que eles fugiram?

             - Eu sei lá. Acho que eles nos enganaram quando disseram que não sabiam nadar. - disse o Rei

             - Vamos tentar arranjar transporte que nos leve embora desta ilha. – disse o Pirata. – Quando os encontrar vou-os cortar em mil pedacinhos.

             O Rei perguntou intrigado:

             - Mas que transporte pretendes para sair desta ilha?

             - Óbvio, o barco. – disse o Pirata.

             Então os dois começaram a construir uma jangada com a ajuda de um machado. Quando acabaram foram à procura daqueles tantãs.

             Chegaram à terra do Pirata, passado algum tempo. O Pirata e o Rei logo de seguida foram à procura dos vagabundos.

             O Pirata encontrou-os e disse:

             - Já para a jangada!

             Os vagabundos entraram e ficaram sempre ao dispor do Rei e do Pirata.

                    Trabalho de grupo - Filipe e Eduardo

 

O desaparecimento de

Serafim e Malacueco

     Quando o Rei e o Pirata regressaram, repararam que o Serafim e o Malacueco ainda não tinham voltado. Então começaram a comentar o que lhes poderia ter acontecido.

     - O que será que lhes aconteceu?- perguntou o Rei.

     - E se eles caíram ao mar?- perguntou o Pirata.- Eles não sabem nadar!

     - Se calhar, eles pescaram o peixe e comeram-no e não o vieram entregar! – exclamou o Rei.

     Passado algum tempo eles perceberam que de alguma forma o Serafim e o Malacueco teriam escapado da ilha.

     - Será que eles se puseram na alheta? – perguntou o Rei.

     - Mas como? – perguntou o Pirata.

     - Esse é um mistério que temos para resolver. - respondeu o Rei.

     Os dias passaram.  O Rei e o Pirata ficaram sempre com a dúvida, de como o Serafim e o Malacueco conseguiram fugir e se conseguiram mesmo fugir.

Trabalho de grupo -  Gonçalo, Micaela e Ana

 

A primeira lição do Pirata

     O rei e o Pirata regressaram do passeio que fizeram pela ilha. Eles vinham cheios de fome.

     - Ó ilustre Rei, não vejo o Duque, nem o Marquês! – disse o Pirata.

     - Eles ainda devem estar a pescar. – comentou o Rei.

     - Eu não os consigo avistar. O melhor é irmos procurá-los.

     O Pirata e o Rei procuraram por todo o lado. Deram voltas e mais voltas e não encontraram ninguém na ilha. Ficaram muito intrigados.

     - Que estranho! Na ilha, eles não estão. – disse o Pirata.

     - Será que caíram ao mar e afogaram-se? - perguntou o Rei.

     - Eles não sabiam nadar, mas o mar está muito calmo. E logo os dois ao mesmo tempo! Não acredito, pois ninguém pediu socorro. – comentou o Pirata.

    - Será que fugiram da ilha? – questionou o Rei.

    - Mas como? Eles não sabiam nadar, nem sequer tinham um barco. – disse o pirata.

    - Não aparecem, mas eu continuo com uma grande larica, Almirante-Mor. Vai pescar um grande peixe, amanha-o e cozinha-o.

    - Eu nem sei o que faço quando os apanhar. – resmungou o Pirata.

    - Obedece ao teu Rei e faz o que te pedi! – ordenou o Rei com voz firme.

    - Sim, sua alteza. Vou já.

    Assim, o Pirata teve de aprender a obedecer e de aprender a trabalhar…

 

         EB de Albergaria-a-Velha, 4.º  A

Trabalho de grupo: Leonel, Marco, Neuza, Marília, Soraia e Diana

Profª. Titular: Carmo Delgado

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