Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.
-Ah! Ah! Ah!-riu-se o avô e acrescentou- Então não é a mesma coisa?
-Pois é!-disse o Zé.
Logo de manhã, fomos dar um passeio.
Lá tudo era calmo: o centeio era empurrado pelo vento, o sol era escaldante, a ribeira calma a correr pela terra e os animais a brincarem e a conviverem juntos.
Foi uma tarde normal de verão, mas que nunca vou esquecer.
Quando voltámos, todos os vizinhos do avô tinham arranjado a casa e tudo só porque o avô era tão carinhoso e alegre para eles.
O avô ficou sem ar durante algum tempo porque tinha ficado tão pasmado.
No novo jardim, eu estava a brincar na casa da árvore quando de repente o avô vem ter comigo para me convidar a colher alguns legumes biológicos para o jantar.
Na hora de jantar, sentámo-nos à mesa para comermos.
Falámos e conversámos o resto da noite.
Agora todos os meses visitamos o avô Pedro.
Diogo Gil 5º E
O avô passado uns dias aceitou ir para Louredo.
Em Louredo o avô Pedro conheceu outro senhor chamado S. Armando Eduardo. Também era avô e vivia na Serra do Caramulo.
Mas, tinha a imaginação que o avô Pedro tinha.
Eles combinaram ir juntos ao cinema ver um filme que estava em estreia.
Foram à Worten e viram dois Ipads da Apple e compraram um para cada. Assim, em casa podiam falar um com o outro.
Eles gostavam muito do Ipad, jogavam e falavam.
Os netos do avô Pedro acharam muita graça àquilo.Era mesmo engraçado.
Foram todos passear, um dia, ao Museu do Papel, que ficava muito longe.Toda a gente gostou.
O avô vestia-se melhor, era muito mais arrumado e comia muito melhor.
Ele brincava muito com os netos, fazia muitas adivinhas e eles nunca as adivinhavam. Eram todas muito difíceis e às vezes nem ele próprio sabia as respostas.
Gostou tanto de Louredo que nunca mais quis sair de lá.
Ana Gonçalves 5º C
Depois de terem visitado o avô foram para casa um bocadinho contentes e um bocadinho tristes. Estavam contentes porque o avô continuava muito brincalhão e continuava a contar adivinhas que era o que eles gostavam mais. Estavam muito tristes porque o avô não arrumava a casa, porque estava sozinho e não queria ir para casa dos netos.
Estavam para ir comer quando o avô apareceu. Os netos deliraram muito contentes e exclamaram:
-É tão bom ver-te avô! Pensávamos que só te íamos ver passado mais uns anos!
-Pensaram mal! Eu estive a pensar melhor e cheguei à conclusão que estar sozinho é diferente de estar acompanhado!- disse o avô muito contente.
-E vieste com quem? – perguntou a mãe .
-Com este senhor que é muito meu amigo! – disse o avô.
-Como se chama? – perguntaram os netos curiosos e com um pouco de vergonha.
-António! – disse o avô acrescentando – não tenham vergonha ele é simpático e um grande desportista!
A poesia era a paixão Do seu grande coração, Mas ao trono foi parar Com o sonho por completar.
Sempre na esperança de continuar Os seus versos de rimar, Queria um livro fazer Mas o seu pai não lhe deu esse prazer.
O pinhal de Leiria plantou Para os naus construir E ele sempre sonhou O fabuloso mar descobrir.
O milagre das rosas se realizou Porque D. Isabel os pobres ajudou, A mentira lhe valeu O amor que o povo lhe deu.
Autores: David Oliveira e Tiago Soares, 4.º C da EB de Albergaria-a-Velha
Óh Mar …
Óh mar que és enorme, Cheio de água salgada. Que vontade de mergulhar Nas tuas águas mais profundas E conhecer-te por dentro, ó mar.
Como é bom comer o saudável Peixe que tu crias. Como é bom sentir o teu cheiro, A tua brisa…, o teu brilho, a tua salinidade… Nas tuas areias eu brinco E banho-me ao sol. Óh mar dá-me um pouco Da tua grandeza!...
David Curião Oliveira, 4.º C da EB de Albergaria-a-Velha Prof.ª da Turma: Rosa Maria Correia Costa Figueiredo
No passado fim de semana fui para Castelo de Vide, no Alentejo.
Em Castelo de Vide, existe um castelo muito bonito. Já não se veem guardas como antigamente. São os polícias que o guardam. Atualmente podemos visitar uma pequena aldeia, lá dentro. Nesse fim de semana, fui à caça do javali com o meu avô, a Leonor e a minha tia Mariana. Subi uma montanha muito alta e escorregadia por causa do musgo. Não consegui ver os animais, porque os cães os afastaram. Mas costumam aparecer javalis, veados, cervas, varetos e navalheiros. Gostei muito de subir a montanha e de gozar estas pequenas férias.
Autor: Duarte Silva
(texto melhorado com a ajuda da turma) EB1 de Angeja - 1.º ano (Prof.ª da Turma: Emília Maria Magina Marques)