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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Oficina do Texto (I), 4.º B, da EB de Albergaria-a-Velha.

Histórias ao contrário

     Escolhe um dos temas abaixo e escreve uma história bem divertida, mas… ao contrário:

  • João e Maria são malvados e prendem a bruxa boazinha numa casa.
  • Os três porquinhos são maus e prendem o lobo simpático.
  • O Capuchinho Vermelho quer assar o lobo bom para o jantar.

Os Porquinhos

     Era  uma  vez  três  porquinhos: um  era  preguiçoso, o outro  era  esquecido e o terceiro trabalhador.

     Eles  eram  muito  maus!

     Uma  vez, viram o  lobo  que  há tanto  procuravam. Fizeram  então um  plano  para  o  apanhar.

     Devagarinho, devagarinho... conseguiram!

     Pegaram  nele e puseram-no  num sítio  estranho, trancado  numa  cave  muito  longe.

     Ele  podia  gritar, saltar… e  também dar  pontapés... de que  nada  lhe  valia.

     Mas  um  dia  passou  lá  um  trabalhador que, por  acaso,  o ouviu  e, cheio de pena, o libertou.

     E os  dois  foram tirar  satisfações  aos  três porquinhos  mas  nessa altura  eles   já  tinham  fugido!

     Mas   comunicaram com os polícias de outro país que, em pouco tempo, os apanharam.

Melissa Pereira Ribeiro, 4.º B

 

Os dois meninos malvados 

     O João e a Maria eram irmãos, mas não havia ninguém mais malvado do que eles.

     De tantas asneiras fazerem, foram mandados embora da aldeia onde viviam.

     Foi então que foram viver para a floresta, onde pensavam que não vivia mais ninguém.

     Num certo dia, andavam a brincar até que encontraram uma casa. Descobriram então que vivia lá uma bruxa boazinha, que se dedicava a fazer o bem.

     Então, os dois meninos malvados pensaram logo em fazer uma maldade à bruxinha.

     Numa manhã de sol, a bruxa andava a colher flores para a enfeitar as janelas de sua casa. Os meninos malvados foram por trás dela e amarraram-na.

     Depois levaram a bruxa boazinha e prenderam-na dentro de uma velha casa onde pensavam que ela iria ficar durante muito tempo.     

     Mas acabou por se libertar rapidamente devido uma poção mágica escondida no bolso que a tornava mais forte em situações de perigo.

Núria Raquel Almeida Lemos, 4.º B

 

A história dos

irmãos malvados

     Vou contar-vos a história do João e da Maria. Eles eram uns meninos terríveis.

     O João tinha uns olhos castanhos assustadores e um riso maléfico. A Maria tinha um olhar sinistro e um sorriso malvado. Na aldeia, quando os dois irmãos passavam, todos se afastavam e corriam para as suas casas. Toda a população tinha medo dos dois terríveis irmãos.

     Num bosque, longe dali, existia uma escola de feitiçaria. Nessa escola, no meio de tantas bruxas malvadas, havia uma bruxinha bondosa e simpática. Triste por estar rodeada de pessoas más, a pequena bruxa fugiu para a aldeia.

     Quando a bruxinha chegou à aldeia, apercebeu-se que esta estava deserta. Parecia uma aldeia assombrada. Os dois irmãos tinham destruído várias casas e o bonito jardim que ali havia. As pessoas, aterrorizadas, decidiram abandonar a aldeia.

     Assustada com o que viu, a simpática bruxa avançou lentamente. Os dois irmãos, escondidos atrás de um edifício destruído, seguiam atentamente os passos da bruxinha. De repente, o João teve uma ideia: fazer um bolo de chocolate para atrair a bruxinha até eles. O plano resultou. A bruxinha sentiu o doce cheiro do chocolate e decidiu segui-lo. A Maria e o João trancaram a pequena bruxa dentro de casa. A bruxinha, assustada, pediu para a deixarem sair. Os dois irmãos soltaram uma gargalhada maldosa e disseram que não. A pequena bruxa fez um feitiço e a porta abriu-se. A seguir, transformou o João e a Maria em dois simpáticos macaquinhos.

     Quando os habitantes souberam o que tinha acontecido, regressaram à aldeia e fizeram uma enorme festa. Os macaquinhos dançaram até cair. Eram tão engraçados!

     A partir desse dia, todos viveram felizes para sempre!

 

Mariana Marques Almeida, 4ºB

O Capuchinho Vermelho mau

     Era uma vez uma menina chamada Capuchinho Vermelho.

     Ela era muito má com os seus colegas e familiares.

     Um dia, a sua mãe mandou-a fazer uma tarefa.

     Essa tarefa era levar um cesto com mel, umas sandes e chá.

     A sua mãe disse:

     -A casa da tua avó fica no meio do bosque! Ah! Não te esqueças de que no bosque há lobos ferozes!

     Então lá foi a Capuchinho Vermelho agasalhada com o seu casaco vermelho.

     Na entrada do bosque, havia muitas flores. Por isso, a Capuchinho Vermelho lembrou-se de apanhar um ramo de flores para a sua avó.

     Quando entrou no bosque, só se ouvia passarinhos a cantar.

     Na segunda paragem, a Capuchinho Vermelho não sabia o caminho porque havia um cruzamento.

     Nesse preciso momento, apareceu um lobo e a Capuchinho Vermelho perguntou-lhe qual o caminho mais rápido para chegar a casa da avó.

     O lobo, simpático, respondeu-lhe:

     - É pelo lado esquerdo, minha menina!

     E a Capuchinho Vermelho lá seguiu caminho... pela esquerda, dizendo para si:

     - Aquele lobo é tão bom para assar!

     Chegou a casa da avó e deu-lhe o cesto.

     Espreitou pela janela e viu novamente o lobo perto do jardim. Foi logo buscar uma rede que a sua avó tinha na cave.

     O lobo, quando se virou para trás, já só viu a Capuchinho Vermelho que lhe lançou a rede e assim o apanhou!

     Quando ela estava a preparar a fogueira para assar o lobo, apareceram dois lenhadores.

     E perguntaram desconfiados:

     - O que é que estás a fazer?

     O Capuchinho Vermelho respondeu:

     - Vou assar este lobo de aspeto delicioso!

     Nessa altura, os dois lenhadores prenderam a Capuchinho Vermelho e entregaram-na à avó.

     Foi então que a Capuchinho Vermelho percebeu que, com as suas atitudes, era muito má para a família e para os colegas.

     E decidiu nunca mais voltar a fazer o mesmo.

Diogo Daniel Ferreira Matos, 4.º B

 

A Cilada

(“os Três Porquinhos”)

     Era uma vez um lobo simpático e três porquinhos maus.

     Num lindo dia de primavera, o lobo bom estavam em sua casa a ouvir no seu iPod de 64GB as suas 253 músicas de fado e ópera.

     Nesse instante, o lobo disse para consigo:

     - Tenho fome, vou ver se há alguns «filipinos».

     Não havia nada. Tentou nos armários todos e estava tudo vazio.

     Quando voltou para o sofá, viu os três porquinhos a espreitarem na janela a rirem-se:

     - Hi… Hi… Hi… aquele lobo tonto nem imagina que nós lhe roubámos a comida toda durante a noite.

 

"(...)o lobo percebeu que eram dois porquinhos que lhe tinham armado
aquela cilada para ele sair de casa e o roubarem."

 

            - Bolas, aqueles, aqueles mauzões querem que eu morra à fome?!! - perguntou o lobo confuso.

            Lá fora, os três porquinhos continuavam a espalhar (dizer em voz alta) por aí:

            - O lobo tem um ponto fraco! É o seu gigantesco estômago! - gritavam os porquinhos.

            - O quê? Não acredito que eles descobriram a minha fraqueza!

            Chegou a noite e o lobo não tinha comido nada o dia inteiro!...

            De manhã, o lobo sai para ir ao mercado comprar comida, quando passaram por eles dois estranhos com corpos esquisitos: tinham pernas de sapo, corpo de macaco, muito peludo, cabeça de cavalo, rabo de suricata e nariz de papa-formigas.

            O lobo perguntou-lhes:

            - O que é que vocês querem de mim? Eu não tenho comida...

            - Não, não e não! O que nós queremos é prendê-lo para levar o seu dinheiro e o seu iPod de 64GB, com as suas 253 músicas.

            Ouvindo estas palavras, o lobo percebeu que eram dois porquinhos que lhe tinham armado aquela cilada para ele sair de casa e o roubarem.

            Foi buscar uma vassoura e disse-lhes para irem embora senão dava-lhes umas valentes vassouradas.

            Os porquinhos fugiram a sete pés e o lobo foi à sua vida, ou seja, tratar do seu estômago.

Gonçalo Eduardo Pego Araújo, 4.º B

da EB de Albergaria-a-Velha

Prof. da Turma: José Manuel Alho

 

Estudo do Meio - O passado do meio local (4.º B, da EB de Albergaria-a-Velha)

Pesquisar sobre o

passado de uma

instituição local

     Na sequência da matéria lecionada em Estudo do Meio, os alunos, no âmbito de uma Área de Projeto, foram desafiados a pesquisar sobre o passado de uma instituição local. Para o efeito, foram esclarecidos sobre o que representam as fontes orais, as fontes documentais e as fontes históricas.

     Na verdade, os alunos, mediante uma proposta de roteiro de investigação previamente discutida, foram levados a perceber que em todas as localidades há um conjunto de instituições destinadas a facilitar a vida das pessoas, que têm uma história própria e cujo conhecimento nos pode ajudar a conhecer melhor o nosso passado coletivo.

     Com recurso às TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), apresentam-se de seguida alguns dos trabalhos remetidos.

O Professor do 4.º B, da EB de Alb.-a-Velha,

José Manuel Alho

Biblioteca Municipal 

Biblio. Municipal

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Autor: Guilherme Rafael Tavares Ventura
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Junta de Freguesia

de

Albergaria-a-Velha 

Foto retirada daqui

 

     Na cidade onde moro existem várias instituições, mas a que eu escolhi para este trabalho foi a Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha

 

     A Freguesia foi fundada por Decreto-Lei numa data desconhecida. Está localizada na Rua Miguel Bombarda, da freguesia e concelho de Albergaria-a-Velha, que pertence ao distrito de Aveiro.

     O seu edifício sede é uma construção antiga, do ano de 1869, que foi reconstruído no ano de 2002. O edifício era uma escola do tipo Conde Ferreira.

Esta instituição tem um carácter de serviço púbico, pois presta serviços à comunidade.

     O nome de freguesia de Albergaria foi atribuído em função da divisão territorial. Esta divisão cria as freguesias e os Municípios. A Junta de Freguesia de Albergaria é frequentada por todos os seus habitantes.

     A sua principal função é melhorar as condições de vida dos seus munícipes, através da melhoria da rede viária, criação de infra-estruturas (passeios, águas pluviais...), manutenção do parque escolar, limpeza de valetas, gestão de cemitérios (de Albergaria e do Sobreiro) e atestações diversas.

     Esta instituição pretende, com a realização destas obras, dar visibilidade e atrair novos moradores aos vários lugares que compõem a freguesia.

     Na Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha existem quatro funcionários e exercem funções dezoito pessoas eleitas.

     O seu horário de funcionamento é das 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30 horas.

     Na história desta instituição está gravado o dia 16 de Novembro de 2002, o dia da inauguração da nova sede, com melhores condições e equipamentos modernos.          

Estêvão Marques Paralta - 4.º B

 

A igreja Matriz

de

Albergaria-a-Velha

     A igreja Matriz da cidade de Albergaria-a-Velha foi fundada durante a idade média. Contudo, nada resta da construção inicial já que, nos meados do século XVII, este templo estava em ruínas.

     A atual construção começou em 1692 e a igreja seria inaugurada três anos mais tarde. No entanto, o templo veio a sofrer um enorme incêndio no ano 1759, do qual apenas se salvou a capela-mor e parte do seu recheio.

     O interior é amplo e de nave única, reformado na segunda metade de século XVII.

     No espaço da nave estão quatro retábulos de talha rocaille, douradas e policomadros da segunda metade de setecentos. Os púlpitos são obra do século XVII, enquanto a pia batismal é ainda seiscentista. Realce também para a luxuosa sanefa que cobre o arco triunfal, obra de talha dourada rocaille, da segunda metade do século XVII.

     Atualmente a Igreja Matriz está aberta quase todo o dia servindo a população com missas, casamentos, batismos, comunhões, funerais realizados agora pelo pároco Padre Dinis.

     A igreja também serve hoje em dia para os turistas que a queiram visitar e apreciar o seu património.

Diogo Daniel Ferreira Matos - 4.º B

da EB de Albergaria-a-Velha

Prof. da Turma: José Manuel Alho

Fonte  

Fotos retiradas daqui

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