E não é que as letras também têm família...
A família dos “As”
Quem conta bem esta história sou eu, Adália Almeida.
Então, se conto bem a história, é melhor contá-la!
OPS! Tenho de chamar a tia Antónia, a tia Alda, a minha avó Amélia, a bisavó Ausenda (que ainda corre bem, mas, já com reumatismo nas costas e nos joelhos), o meu tio - padrinho António, o meu avô Arménio, que é o pai do meu pai André que é casado apenas pelo Registo Civil, com a minha mãe Anabela (que mede apenas 1,64m).
Ah! Não me posso esquecer da minha mana Adriana, da minha prima Ana, do meu primo Abílio e da vizinha Andreia.
- Já chamei toda a gente! - Suspirei eu cansada.
Entretanto, com o tempo que demorei, já está na hora do lanche, e não me posso atrasar pois o meu tio – padrinho, quando não come a esta hora com a família toda, começa logo a resmungar. Além disso tenho um bolo no forno que deve estar quase pronto!
Bem, talvez para a próxima tenha tempo de contar a história!
Adeus!
Adália Tatiana, nº1, 6ºE