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Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Cais da Escrita

Blog destinado à publicação de trabalhos dos alunos do Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha visando promover o gosto pela leitura e pela escrita. Que os alunos escrevam por prazer, com criatividade e imaginação. Desde 25 de outubro de 2011.

Do Centro Escola de Angeja - turma do 3.º ano.

Se eu tivesse uma vassoura mágica

Se eu tivesse uma vassoura

Vassoura que voasse

Voasse no alto do céu

Céu escuro à noite

Noite de lua cheia

Cheia como uma bola

Bola que salta no ar

Ar puro

Puro como o pólen

Pólen da cor da vassoura

Vassoura que eu gostava de ter.

Filipa Melo

 

 

A imaginação

A imaginação leva-nos a todo o lado

Ao Mundo dos pequeninos, a Marte, a uma ilha distante

Até nos leva a ser reis, rainhas, princesas e príncipes.

O mais impressionante é que nós nem nos mexemos!

A imaginação é uma das minhas melhores amigas.

Ela não é uma amiga do coração, mas sim a imaginação!

Filipa Melo


Centro Escolar de Angeja

Turma do 3.º ano

Professora Titular da Turma: Emília Marques

Pela turma do 4.º A, da EB de Albergaria-a-Velha.

A visita à floresta

 

            No dia 15 de novembro, na parte da tarde, as turmas da professora Carmo e da professora Céu foram visitar a floresta, que está próxima da escola EB de Albergaria-a-Velha.

            Pelo caminho, vimos um quintal com árvores e plantas cultivadas: couve-galega, roseiras e outras flores, limoeiros, laranjeiras, oliveiras, pessegueiros, uma latada e alecrim. Junto do alecrim até cantámos a canção tradicional. Assim, vimos árvores de folha caduca e outras de folha persistente ou perene. A seguir, vimos uma quinta onde havia plásticos pendurados para espantar os pardais e vários potes de água para regar a terra. Também havia um galinheiro onde vivem animais de capoeira. Depois passámos por um eucaliptal.

            Num pinhal, pudemos observar várias árvores e plantas silvestres, como: a urze, o trevo, o tojo, o musgo, o azevinho e a hera, que é uma planta trepadeira. Nos pinheiros vimos as pinhas e as agulhas ou caruma.  Um pinheiro tinha um golpe no tronco, onde pudemos ver e tocar a resina que estava seca.

Pudemos, ainda, observar a manta morta que é formada por restos de plantas secas. É uma terra escura e fofinha e um bom solo para alimentar outras plantas. No pinhal também vimos cogumelos, que podem ser venenosos. Também vimos alguns animais, como pássaros, duas lesmas enormes, uma larva e duas tocas. No pinhal não havia barulho, só silêncio e, às vezes, o zumbido da natureza, das árvores a mexer pelo vento. Apesar de nos deslocarmos em silêncio, apenas conseguimos ouvir algum chilrear. A Auxiliar D. Glória explicou-nos que talvez fosse por causa do vento.

             As árvores que fazem parte desta floresta são: pinheiros, eucaliptos, carvalhos e alguns sobreiros. Estivemos em duas clareiras.

            Também vimos alguma poluição feita pelo homem, como plásticos, embalagens e pneus. Até vimos uma zona que tinha vestígios de madeira queimada e refletimos sobre o problema dos incêndios.

            Fizemos uma bela caminhada, com exercício físico, respirando ar puro, mas com a companhia de algumas melgas teimosas.

            Foi um passeio interessante onde pudemos observar e aprender muitas coisas e, o mais importante, saber apreciar e proteger a natureza.

 

Texto elaborado pela Inês Vinhas e

 enriquecido com os colegas

EB de Albergaria-a-Velha,  4.º A

Prof.ª Titular da Turma do 4.º A: Carmo Delgado

Pela Turma do 4.º A, da EB de Albergaria-a-Velha.

 Educação Literária

 

Reconto da história

            Era uma vez, um menino que saiu de casa para dar um passeio. Saiu pelos fundos do quintal e desceu o rio, que era bastante longo.

            A certa altura, começava o “planeta Marte”, um sítio que ele não conhecia. Sem saber se devia continuar o seu passeio, aventurou-se e continuou o seu caminho. Cansado de ver o rio, pois já o conhecia desde bebé, cortou em frente e deixou o rio para trás. Passou por campos, olivais, bosques, onde não vivia ninguém e até se ouvia o zumbir do silêncio. Caminhou… caminhou, e encontrou uma colina. Resolveu então subir a encosta e, qual o seu espanto, bem lá no cimo, encontrou apenas uma singela flor, caída e murcha. Então, achou por bem salvar aquela flor, quase a morrer de tão sequinha que estava. Para isso, precisava de água, que não havia por ali perto. Lembrou-se do rio, que estava tão longe. Mas ele tinha uma missão a cumprir. Subiu e desceu a colina tantas vezes, até trazer a água suficiente. A flor, logo ficou aprumada e, de repente, já espalhava cheiros no ar e dava sombra no chão.

            O menino, tão cansado, acabou por adormecer à sombra da flor. Passaram algumas horas e, em casa, os pais estavam muito preocupados com o menino que não chegava. Então, a família e os vizinhos puseram-se a procurá-lo, mas nada de menino.

            Já quase à noite, viram lá longe uma flor enorme, que não se lembravam de alguma vez a terem visto. Foram a correr, subiram a colina e encontraram o menino a dormir. A aconchegá-lo do frio, estava uma pétala muito perfumada, da cor do arco-íris.

            Aliviados daquele susto, o menino foi levado para casa e muito acarinhado. Na rua, todos o achavam um grande herói, pela sua coragem e boa ação. Era tratado como se tivesse vivido um milagre.

Inês com ajuda da mãe,

EB de Albergaria-a-Velha,  4.º A

Prof.ª Titular da Turma do 4.º A: Carmo Delgado

Da turma do 4.º A, da EB de Albergaria-a-Velha.

De Que Cor

 

De que cor é o mar?

É azul como o céu

 

De que cor é a paixão?

É vermelha como o meu coração

 

De que cor é a alegria?

É colorida como o arco- iris

 

De que cor é a tristeza?

É escura como o carvão

 

De que cor é a amizade?

É cor-de-rosa como uma flor

Gonçalo Salgado, 4.ºA


Palavra puxa palavra

O futebol


É meu jogo preferido

Preferido sempre o futebol

Futebol é um desporto

Desporto que me faz bem

Bem tenho de correr atrás da bola

Bola que gosta sempre de rolar

Rolar pelo relvado, colada ao meu pé

Pé que manda a bola para a baliza

Baliza, tens o golo.

Victor, com alguma ajuda da turma, 4.º A

 

Prof.ª Titular da Turma do 4.º A: Carmo Delgado

EB de Albergaria-a-Velha

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