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Herói no mundo obscuro
retirada de Unsplash
O mundo estava em total escuridão, por onde eu fosse eu ficava cada vez mais fraco e quase não conseguia andar. O que me acontecia também acontecia a todas as pessoas, animais e plantas.
Tudo parecia morto, sem energia e sem cor.
Já estava desesperado e como não conseguia mais caminhar, refugiei-me numa casa velha, quase parecia uma casa assombrada a cair aos bocados.
Era uma casa estranha, encostei-me num canto e passado algum tempo, pareceu-me ver um ser estranho, muito brilhante, todo feito de luz e cores. Eu fugi cheio de medo, mas ele tocou-me.
Fiquei muito estranho, com mais energia e mais rápido, parecia que estava mais feliz. Eu estava também brilhante e colorido.
Como me sentia super forte decidi ajudar as outras pessoas a saírem deste mundo escuro e oprimido.
Então, comecei a tocar nas pessoas que encontrava, tudo o que eu tocava ficava ”vivo”, feliz e cheio de energia e muita cor.
Também toquei nas árvores, nas plantas, nos animais e tudo ficou com muitas cores.
O escuro tinha desaparecido, agora via-se o mar azul e o sol amarelo e as pessoas sorriam umas para as outras, todos estavam felizes.
Também notei que eu estava mega veloz, então dei a volta ao mundo e toquei em tudo o que era escuro e sem vida.
Agora, o nosso mundo era colorido, cheio de criatividade e vida.
Todos estavam felizes e com luz no seu coração!
Edward Monteiro Rodrigues
Guilherme Reis Costa
Santiago David Silva Pisco
4º ano
Escola do 1º ciclo da Avenida
Um pincel colorido
imagem retirada de Unsplash
Neste mundo, obscuro e oprimido, falta uma pessoa ou um poder que transforme este mundo, num mundo vivo!
Pois bem, eu seria uma super-heroína chamada Íris, pois este mundo deveria ser banhado por um arco-íris de alegria, esta é a justificação do meu desejado nome.
Eu teria dois grandes poderes, o poder da alegria, que com uma simples saudação as pessoas iriam ficar inundadas de alegria.
O outro poder seria dar a cada pessoa um pincel colorido para pintar tudo, de todas as cores e boas emoções, assim, iria criar um mundo em que todos seriam livres graças àquele pincel.
Com este pincel mágico, o mundo seria quase perfeito, mas um mundo perfeito não existe, mas existiriam pessoas com capacidades e diferenças incríveis, que tornariam o mundo mais alegre, mais colorido e mais criativo.
Para além destes poderes, eu teria também um fato mágico e colorido e o meu cabelo seria de todas as cores. Com o meu fato, eu poderia ajudar com rapidez os idosos a atravessar as ruas, faria voluntariado e iria conseguir chegar a todos os que tivessem problemas porque o meu fato iria dar-me uma velocidade incrível.
Neste mundo que ajudaria a melhorar, todos iriam viver felizes com as suas diferenças, com os seus gostos, todos viveriam com liberdade de expressão, liberdade de ser, liberdade de viver, de liberdade brincar e liberdade de sonhar.
Iriam todos, finalmente, ser felizes e viveriam num mundo sem opressão!
Beatriz Sarabando, nº1, 5ºD
Era uma vez uma cavaleira, que levava o seu corcel para as guerras. O corcel estava muito bem limpo. A cavaleira dava aveia e lavava o corcel todos os dias.
Quando acabaram as guerras, a cavaleira levou o corcel para um estábulo.
O telhado do estábulo estava com buracos e tinha lama no chão.
O corcel tinha de trabalhar muito no campo.
Quando houve outra guerra, a cavaleira vestiu as calças, a armadura, pegou nas luvas e nas pistolas. Virou-se para o corcel, meteu-lhe a cabeçada, sacudiu o lixo e montou-o. Mas o corcel, com as suas patas magras, desfaleceu e disse:
- Tu trataste-me como um burro, então vai a pé.
Deves ter um amigo e cuidares dele…
Um trabalho da Íris - turma do 4º Ano
da Escola Básica de Sto. António - Valmaior
Professor Titular de Turma: Fernando Pais
clique em cima da imagem para ver o vídeo
Um trabalho da Turma ALB 4C
da Escola Básica de Albergaria
Professora Titular de Turma: Fernanda Brites
Tudo começou com a visualização de vários vídeos e a leitura de vários livros sobre cheias e inundações.
Depois, realizámos um debate entre nós para organizarmos melhor as nossas ideias.
Mais tarde, na nossa sala, selecionámos a informação que recolhemos. Registámos as conclusões sobre o que fazer antes, durante e depois de uma cheia ou inundação.
Também identificámos as causas das cheias e descobrimos os seus perigos e efeitos a diferentes níveis (pessoas, bens e animais).
Fomos ler o que existe sobre medidas de autoproteção apropriadas a cada situação. Foi organizada para nós uma atividade na biblioteca da nossa escola, com a professora Carla Araújo, para nos apresentar a obra "A inundação", de Mariajo Ilustrajo. No fim, desenhámos uma situação relacionada com o tema das inundações e escrevemos um pequeno texto para o descrever.
Formámos grupos de trabalho e criámos um documento no Word com a informação obtida anteriormente.
O nosso professor apresentou-nos o Canva, que é uma plataforma “online e colaborativa para criar designs, apresentações, posters, vídeos, logótipos…”. Explicou-nos como funciona e vimos dois vídeos explicativos.
Experimentámos o Canva e foi lá que fizemos o nosso panfleto, que depois distribuímos às pessoas. A todas elas explicámos os objetivos do nosso projeto. Esperamos que tenha sido um trabalho útil.
Texto coletivo dos
Alunos da turma AV4
da Escola Básica da Avenida
Professor Titular de Turma: José Manuel Alho
(Trabalho de projeto desenvolvido no âmbito de uma
planificação dos Domínios de Autonomia Curricular - DAC,
em articulação com o domínio Risco,
de Cidadania e Desenvolvimento, selecionado em Equipa Educativa)
Atividade conjunta com a Biblioteca da
Escola Básica de Albergaria
Um trabalho da Turma ALB 4C
da Escola Básica de Albergaria
Professora Titular de Turma: Fernanda Brites
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